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Erotico-->Luta do amor contra o ciúme (vou cheirar, mas só hoje) -- 16/07/2005 - 03:56 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos







Luta do amor contra o ciúme

(vou cheirar, mas é só hoje)

Capítulo IV



- Eu é que não te entendo Leila. Aconteceu aquilo com sua amiga e você não liga pra nada. Vai sair pra passear com aquele pessoal e deixar a mãe cheia de preocupação. Você é muito egoísta, a Fé falou para a irmã cheia de censura na voz.


* * *


Aquela noite eram quatro rapazes que estavam no fusquinha á espera da Leila. O Zé Carlos, o Marquinhos e o Tocá, como sempre, e um primo do Zé que morava em outra cidade e tinha vindo visitá-lo.

- Oi Leila, este é o meu primo Armando. Ele mora em São José e vai passar uns dias em casa. Tudo bem ele ir pra balada com a gente né?

- Claro! Oi Armando, muito prazer.

Saíram dali e foram aos barzinhos que sempre iam, e quando a Leila perguntou sobre a amiga para eles tudo o que disseram foi que ela tinha “dançado”, mas que não sabiam de nada. Curtiram um bocado e no final da noite se dirigiram, com mais duas meninas que tinham encontrado na noitada, para a casa do Zé Carlos. O fusca parecia uma lata de sardinhas com as meninas sentadas nos colos dos rapazes e todos já estavam bastante “chapados”.
Os pais dele tinham viajado e ele aproveitou pra levar o pessoal lá pra curtir o seu aniversário. Chegando logo acenderam um “baseado”, pra fazer a cabeça, e com um som bastante alto fumaram a maconha. Uma das meninas que tinha se juntado a eles fazia uma chupeta no Tocá, enquanto ele matava uma “bagana”, quando o rapaz chamado Armando tirou um pacote pequeno do bolso e disse:

- Agora moçada, nós vamos fazer a cabeça de verdade. Essa é uma “farinha” de primeira!

- Que barato Armandinho...

- Oba...

- Legal meu...

- Tava mesmo afim de cheirar, vamos nessa...

-Pera ai! Esse negócio é droga pesada e eu to fora... - Foi o único comentário desaprovando e mostrando preocupação quando a droga foi apresentada e ele foi feito pela Leila.

- Que é isso mina, vai mijar pra trás! – O Tocá disse na mesma hora pra ela. – Todo mundo a fim de curtir e logo você da uma dessa Leila!

- Mas esse troço vicia...

- Que nada Leila, eu já cheirei outro dia e não é nada do que falam. É o maior barato e só hoje pra comemorar o aniversário do Zé.

- Pô Leila, logo você...

- Chi... Ela careteou!

- Ta legal, ta legal... Eu vou cheirar, mas é só hoje.


* * *


No outro dia a noite, nem tinha entrado no carro em que os meninos a esperavam, a Leila perguntou:

- Oi Armandinho, você tem mais daquela “farinha”? Achei o maior barato!

- Gostou né menina, ele disse em tom de caçoada e a gargalhada foi geral.


* * *


Tudo era alegria para aquele pessoal, mas para a Magali – a amiga deles que tinha sido presa – as coisas estavam pretas...



CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites




Capítulo I – Luiza Fernanda, o grande amor do Poeta - Capítulo II – Suruba no fusca - Capítulo III – Flagrante policial - Capítulo IV – Vou cheirar, mas só hoje - Capítulo V – Orgia de mulheres - Capítulo VI – “Farinha” gostosa









Meninas da noite...


São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as histórias que falam sobre elas...


A hora da coruja

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