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Erotico-->Luta do amor contra o ciúme (suruba no fusca) -- 10/07/2005 - 20:59 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos









Luta do amor contra o ciúme

(suruba no fusca)

Capítulo II




- Olá Leila, ainda bem que você chegou. Eu estou morrendo de sede e com vontade de tomar um lanche. Fica aqui que eu já volto, por favor. A mãe deu uma saidinha, mas já deve estar voltando.

- Ta legal, mas não demora ta.

Nessa hora apareceram vários dos rapazes, que fizeram a maior festa ao encontrarem a Fê e foram com ela até uma barraca de pastel ali ao lado. Chegou lá abraçada em dois deles e não notou uma pessoa que ficou de costas para ela, segurando um pastel mordido enquanto tinha em sua frente uma cerveja aberta e já quente. Era o poeta que tinha procurado saber quem ela era e estava á muito tempo ali a vendo trabalhar e se deliciando com a candura dos gestos meigos dela.
O coração dele estava disparado e ele se sentia confuso e cheio de sentimentos contraditórios. Estava apaixonado por aquela menina. Sabia estar sendo insensato e que aquela paixão o era mais ainda, pois ela estava ali atrás dele rodeada de rapazes e ele não tinha mais idade para competir com eles na disputa por aquela mulher tão jovem. Um enorme ciúme deles o torturava mesmo sabendo que não tinha direito algum de senti-lo, pois ela não era nada dele e nem mesmo sabia da sua existência. Esperou que eles se afastassem para se virar e olhar para ela que tinha voltado á barraca para ajudar a irmã e a mãe que agora estava lá também. Pagou o pastel não comido, e a cerveja quente que ficou quase toda ali na garrafa, e se afastou dali com o coração oprimido.


* * *


Naquela noite elas estavam no quarto e conversavam enquanto a Leila se aprontava pra sair e insistia com a irmã:

- Não te entendo Fê! Você passou a manhã na feira ajudando a mamãe, a tarde toda arrumando a casa e agora que eu te convido pra sair com meus amigos, me diz que quer ficar em casa lendo. Você nunca sai á noite e seus amigos é um monte de moleques bobos. Parece até que não gosta de viver irmãzinha!

- Claro que eu gosto só que a minha maneira. Sabe que eu odeio esses barzinhos a que você vai e não troco a amizade daqueles que você chama de moleques bobos, por esses seus amigos abusados que só pensam em beber e fazer sexo.

- E você não gosta de sexo?

- Ta cansada de saber que eu sou virgem. Já me masturbei algumas vezes e na verdade gostei bastante, mas não é por isso que vou sair por ai transando por transar. Quero fazer amor com um homem, mas só quando eu encontrar aquele que vou amar.

- Ta, ta... A irmã falou gargalhando. Vai se manter pura e virgem até a chegada do príncipe encantado. Sai dessa irmãzinha, que o tempo passa e você está perdendo os melhores anos da sua vida.

- Em sua opinião. Na minha a minha vida é perfeita e sou muito feliz com ela. Vou ver se a mãe ta precisando de algo e depois ler alguma coisa. Vê se não me apronta nenhuma hoje que a velha anda muito preocupada com você, ela falou e saiu do quarto deixando a irmã terminando de se trocar para sair.


* * *


O fusca estava parado no lugar de sempre, com os três amigos da Leila nele. Ela saiu de casa se dirigiu até ele. Quando entrou no carro beijou os rapazes e perguntou:

- Cadê a Magali?

- Sei lá, um dos rapazes respondeu. A gente passou pra pegá-la, mas ela não apareceu. Ela sabe os lugares que nós vamos e deve aparecer mais tarde.

Saíram dali e foram curtir a noite, na esperança que a amiga aparecesse.


* * *


- Deixa que eu lave a louça pra senhora mãe.

- Obrigado filha, mas já estou terminando. E a sua irmã?

- Acabou de sair.

- Outra vez com aqueles amigos dela? Ela sabe que eu fico preocupada cada vez que sai com eles. Não gosto daqueles rapazes e muito menos daquela menina que anda com eles, a tal de Magali.

- Eu sei mãe. Também me preocupo com a Leila, mas ela gosta deles e nós não podemos fazer nada.

- É filha, só espero que ela tenha juízo e não apronte nada com que venha a se arrepender.

* * *

Eles tinham ido a vários barzinhos naquela noite e em nenhum deles a Magali apareceu. Era pouco mais de três da manhã e a Leila transava no banco de trás do fusca, com os três rapazes de uma só vez, a poucos metros de sua casa. Era penetrada por um deles, chupava o pênis de outro e ainda masturbava a um terceiro. Gozou adoidado e fez todos eles gozarem, antes de se limpar, ajustar as roupas para descer do carro e ir para casa.


* * *


No domingo a Leila dormiu até tarde e quando entrou na cozinha sua mãe e a irmã conversavam e ela escutou parte da conversa:

- Eu tinha te falado que não gostava dessa tal de Magali, ouviu a mãe dizer para a irmã e ficar calada quando a viu.

- Oi gente, fofocando sobre mim e meus amigos, ela falou em tom de brincadeira.

- Você saiu com seus amigos essa noite. Eles não te falaram o que aconteceu com ela...



CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites




Capítulo I – Luiza Fernanda, o grande amor do Poeta - Capítulo II – Suruba no fusca - Capítulo III – Flagrante policial - Capítulo IV – Vou cheirar, mas só hoje - Capítulo V – Orgia de mulheres - Capítulo VI – “Farinha” gostosa <







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