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Erotico-->O PADRE COMEDOR -- 22/10/2007 - 22:16 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Meu pai costumava dizer e reprisar um ditado popular: "Nunca confie em homem que veste saia". Os motivos que ele alegava eram vários, por mais que causasse uma conotação discriminatória. Eu nunca tivera qualquer encrenca com um padre e jamais aconselharia alguém a abominar a classe sacerdotal. Mas verão por que anos mais tarde constatei que meu finado pai estava coberto de razão.
Na minha juventude não costumava frequentar as missas nem tinha qualquer vocação para papa-óstias. Mas com a vinda de uns padres progressistas para a cidade minha mulher me convenceu a participar ativamente da comunidade católica, dos encontros de casais, da organização de festejos e de tudo que se refere aos ministérios da igreja.
Laurinha, minha esposa, era muito dedicada. Ela foi encarregada pelo bispo de liderar um grupo de catequização. Eu achei aquilo muito bom. Não podia negar que estava feliz em ver minha companheira desenvolvendo um belo trabalho espitual e humanitário e no qual ela se sentia muito bem. Eu também me tornei diácono, mas a participação dela era mais intensa. Afinal, eu era comerciante e meu tempo era muito limitado.
Dois meses depois eu tive que fazer uma viagem de negócios para a capital. Foi quando chegou na cidade um padre que assumiria a paróquia em definitivo. A cidade estava em alvoroço por causa do novo pároco. Ele era recém-ordenado. Era um sujeito muito jovem, louro, corpolento, boa aparência, simpático e carismático. Com apenas dez dias já tinha conquistado toda a comunidade. As beatas e "baba-batinas" não paravam mais em suas casas. A igreja e a casa paroquial eram agora a casa delas. Era padre Henrique praqui e padre Henrique pracolá. Que fuzuê! Eu já estava furioso com tanta lambeção.
Laurinha não me auxliava mais no comércio e pouco dava importância para os afazeres domésticos. Só tinha tempo para as coisas da igreja e de padre Henrique. Até na cama ela tinha mudado. muitas vezes chegava tarde em casa e quando eu a procurava para dar uma, ela dizia estar com "dor de cabeça, cansada, com dor na virilha" e outras desculpas mais. Passei a desconfiar de suas atitudes e concluí que havia algo estranho.
Padre Henrique andava rodeado de mulheres. Ele tinha encarregado Laurinha das mais diversas funções. Ela estava sempre ocupada com "as coisas de Deus" e o "deus" dela estava sempre lhe levando de carro para um lado e para outro. Ele não fazia nada a não ser em sua companhia. O filhodaputa ainda teve a cara de pau de me dizer que minha mulher era a mais competente das catequistas.
Os fuxiqueiros de plantão estavam alardeando que padre Henrique andava comendo algumas mulheres. Até agora eu não tinha ouvido qualquer comentário a respeito de Laurinha. Mas o corno é sempre o último a saber. Fiquei de testa ardendo em pensar que aquela quengona podia estar me botando umas galhas.
Laurinha Sempre fora uma mulher fodedeira. Com dez anos de casados ela não diminuira o fogo do amor. Todos os dias ela queria trepar. Eu, que nunca fui muito fraquinho às vezes ficava de perna mole e pedia para ela dar uma trégua. Porém, depois que ela se ocupara com "as coisas de deus" não estava me procurando mais. Passei a espreitá-la.
Num belo dia cheguei de surpresa na igreja, onde haveria uma reunião de líderes das comunidades. Fiquei sem entender por que a igreja estava vazia. Caminhei de ponta de pé até a sacristia e para minha surpresa e certeza, vi minha mulher nua, de pernas abertas sobre uma mesinha e padre Henrique tirando e colocando a pica da boceta dela. Fiquei alguns minutos a asistir a pornografia. Tive vontade de matá-los, mas consegui me conter. No dia seguinte asisti outra vez o padre comendo Laurinha na casa paroquial. Naquela noite eu tinha conseguido entrar pelos fundos até me esconder num dos cômodos. Ela ficou de quatro, estufou sua linda bunda e o padre veio com um enorme pau duro, grande e grosso e enfiou desvairado nela. Ela emitiu um gemido de prazer e os dois ficaram metendo por mais de uma hora.
Eles estavam transando todos os dias, tive certeza. Ela sempre punha um vestido preto para mais fácil driblar as outras catequistas na escuridão de um quarto nos fundos da casa paroquial. Não faziam muito barulho para as outras não notarem e se encontravam sempre na escuridão.
Eu decidi me vingar. Teria que tramar alguma coisa e agarrar aquele padre maldito.
Naquela noite fiz com que Laurinha se atrasasse para a "reunião da comunidade", disse que tinha uns negócios para acertar e me adiantei a fim de mais fácil me embrenhar no coito secreto onde o padre e minha esposa sempre fodiam. Pelos fundos consegui alcançar o quartinho escuro. Me cobri com um vestido preto e fiquei na mesma posição que Laurinha costiumava dar para o chefe da paróquia local. Ou seja, fiquei de quatro sobre um sofá colocado logo na entrada do cômodo. Dali a meia hora, pelo menos o padre chegaria pronto para foder Laurinha. Daquela vez aquele lazarento ia se foder. Estava ainda a pensar o que faria com o padre quando senti uma forte estocada em meu trazeiro. Duas mãos potentes agarraram minhas ilhargas, puxando minha bunda em sua direção. O pau do cara quase atreavessa minha cueca, pois eu tinha caido na besteira de ficar só de sunga. Tentei me virar rápido e agarrar o taradão, mas ele se deu conta de que não era Laurinha quem estava ali e saiu correndo com o enorme pau balançando. Atrás dele seguiu uma dúzia de catequistas as quais estavam tentando assistir as trepações do padre comedor.


JOEL DE SÁ
22/10/2007.

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