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Textos_Religiosos-->Aborto: aborte essa idéia assassina! -- 08/02/2008 - 17:04 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Saúde pública é cuidar da mulher e do nascituro, diz bispo

Para secretário da CNBB, luta contra aborto é de toda sociedade


BRASÍLIA, quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

ZENIT.org

O secretário-geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), Dom Dimas Lara Barbosa, afirmou que a legalização do aborto clandestino não vai reduzir o índice de mortalidade materna.

Segundo o bispo explicou em coletiva de imprensa após o lançamento oficial da Campanha da Fraternidade 2008 da Igreja no Brasil, essa quarta-feira, em Brasília, legalizar o aborto não é um problema de saúde pública, como afirmam os defensores da interrupção da gravidez.

«Saúde pública é cuidar para que a gestação aconteça com todo rigor do atendimento à mulher e ao nascituro», disse o bispo, segundo informa CNBB.

Dom Dimas Lara afirmou ainda que a luta contra o aborto é de toda a sociedade civil, e não só da Igreja Católica.

Sobre as pesquisas com embriões humanos, o secretário-geral destacou a importância de se aprofundar no tema da ética em pesquisas científicas.

Segundo ele, o valor da vida humana não pode ser relativizado, já que ela é um direito fundamental e um bem inviolável.

«A partir do momento em que se relativiza a vida humana, independente do seu estágio, a própria pesquisa deixa de ter o seu valor», afirmou o prelado.

Para o bispo, «a ética em pesquisa científica é um tema que deveria ser mais abordado, pois, a ciência pode tranqüilamente matar, ao invés de gerar a vida».

Perante os projetos de lei que tentam legalizar o aborto no Congresso brasileiro, Dom Dimas Lara disse que a CNBB se manterá alerta quanto a essas iniciativas.

«Nosso foco é continuar contra projetos de lei que estão em andamento no Congresso Nacional que, de certa maneira, descriminalizam o aborto até nove meses e em muitas outras circunstâncias também», afirmou o secretário-geral.

(Alexandre Ribeiro)


***

Aborto entra na campanha eleitoral espanhola

Os socialistas querem ampliar o aborto na Espanha se ganharem as eleições

Por Inmaculada Alvarez

VALÊNCIA, quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

ZENIT.org

Em 2 de fevereiro de 1983, o então governo socialista de Felipe González aprovava a descriminalização do aborto na Espanha, após vários meses de polêmicas e manifestações na rua, a favor e contra. Em 1985, uma sentença do Tribunal Constitucional ratificava a validade da lei ante o recurso proposto por um grupo de deputados.

Desde 1985, fora algumas iniciativas a favor do aborto livre apresentadas no Parlamento por partidos radicais minoritários de esquerda, a questão do aborto não havia voltado a ser proposta seriamente à opinião pública.

Contudo, nestes dias, justamente 25 anos depois de sua aprovação, o governo de José Luis Rodríguez Zapatero anunciou sua intenção de «garantir o direito ao aborto», segundo expressou a vice-presidenta do Governo, María Teresa Fernández de la Vega em 1º de fevereiro passado, «melhorando a Lei se após o amplo debate social que este tema suscitar chegarmos à conclusão de que assim deve ser feito».

O governo por enquanto impulsionará um decreto (é a única medida que pode ser colocada em andamento após dissolver-se as Cortes e antes das eleições) no qual «protegerá a intimidade das mulheres que abortaram», assim como «a segurança do pessoal de saúde que realiza abortos».

No Código Penal, o aborto continua sendo um delito descriminalizado em três circunstâncias: má-formação do feto (até as 22 semanas), estupro (até as 12 semanas) ou risco psíquico ou físico para a mãe (sem limite, a qualquer momento até justamente antes do parto). Para acreditar este último requisito é necessário que haja ao menos um laudo emitido por um psiquiatra.

A irrupção do aborto na campanha eleitoral espanhola se produz após as denúncias e posteriores investigações de várias clínicas abortistas de Madri e Barcelona por realizar abortos fora do prazo legal, e da publicação dos números de abortos de 2006, que indicam que já se superam os cem mil anuais (101.592 exatamente). Ou seja, que uma de cada 100 mulheres em idade fértil aborta na Espanha a cada ano, em mais de 90% acolhendo-se ao requisito de «perigo psicológico para a mãe», segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística.

O presidente Rodrigo Zapatero, durante os primeiros dias da campanha eleitoral, afirmou que tem a intenção de «garantir os direitos reprodutivos das mulheres». O Partido Popular anunciou que não pensa em modificar a lei atual, e os comunistas da IU (Esquerda Unida) insistem em uma «Lei de Prazos» que permita o aborto livre dentro das 14 primeiras semanas, e com restrições até quase o final da gravidez. Em todo caso, pretende-se mudar a tipologia jurídica, ao passar de «delito descriminalizado» a «direito reprodutivo».



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