Dani era uma garota espetacular. Só não digo que me apaixonei à primeira vista por ela porque sou um sujeito consideravelmente recatado, quer dizer, a idade me fez ficar assim. Mas era uma moça muito bonita, atraente, jovem e seu olhar meio "pidão" estava me deixando tarado. Com apenas dezesseis anos Dani tinha dois filhos, um garoto com dois anos e uma menininha com apenas quatro meses de idade.Casara-se com treze anos.
Meu apartamento ficava porta com porta com o dela. Todas as vezes que eu abria minha porta a primeira cara que eu via era a de Dani com aquele sorriso espontâneo, dentes muito alvos, lábios rosados e muito carnudos. Vestia sempre uma blusinha curta que deixava os pelinhos da barriga à mostra e um short que desnudava as coxas brancas e lisinhas. Usava um short tão apertado que um montinho se formava deixando o desenho da linda xoxotinha. Ela parecia adivinhar quando eu ia sair, ou ficava a espreitar todas as vezes que eu rodava a chave para abrir a porta. Eu tinha quase certeza que ela estava louquinha para dar pra mim. O que eu não entendia muito bem é como uma garota de apenas dezesseis anos pode se interessar por um homem de cinquenta. Eu tinha consciência de que era um coroa conservado, meio boa pinta, sabia me vestir e me perfumar. Enfim, concluí que estava chamando a atenção da moça.
Naquele noite eu fui visitar uma namorada e, de propósito, resolvi voltar mais cedo para casa. Era dez horas. Quando torci a maçaneta percebi que a porta da minha vizinha estava se abrindo. Era Dani. Abriu um amplo sorriso e enquanto eu colocava metade do corpo para dentro do meu apartamento ela pediu, em voz baixa, que eu parasse um pouquinho. "Posso falar um pouco contigo?", perguntou sussurrando. Disse que sim. Mal pude acreditar no que estava acontecendo. Meu pau ficou para explodir dentro das calças. Não acreditava que ia comer aquela gostosinha. Ela disse que queria trepar comigo, que há muitos tempo estava me espreitando, que sempre desejou trepar com um cara mais velho, que seu marido não lhe dava mais importância... Disse que não podia ficar conversando muito naquele momento, mas queria transar ainda naquela noite comigo. Perguntei por seu marido. Ela disse que dentro de puco tempo ele pegaria no sono. Ele era igual a uma pedra. Depois de dormir nem um terremoto o acordava.
Ficamos trocando bilhetinhos pela greta da porta até as duas da manhã, quando finalmente ela disse que o marido estava num sono profundo. As crianças também já tinham dormido.
Eu estava pronto para carregá-la para dentro do meu apartamento. Enquanto ela fechava a porta de sua casa, não aguentando a espera, eu comecei a beijá-la ali mesmo no corredor. Nos acariciamos. Beijei seu pescoço, seus lábios, seus seios e sua barriguinha. Ela arfava ofegante como um porquinha no cio. Sem mais demora arranquei sua blusa. Quando tirei seu short percdebi que ela estava sem calcinha. Estava tão molhadinha que seu líquido escorria pelas coxas. Afundei a lingua em sua bocetinha e ela começou a gemer com uma cadelinha. Não conseguindo mais resistir enfiei meu pênis até afogá-lo todo em sua cova de Vênus. Ela gritou tão alto que o eco estrondou pelo corredor do prédio. Fiquei a entrar e sair de dentro dela por mais de meia hora. Só parei quando senti um líquido quente caindo sobre minhas costas. Olhei para cima e, para minha surpresa, vi o marido de Dani se masturbando sobre nós.
A porra do corno salpicou sobre mim e ele começou a gargalhar de toda aquela gozação.
