As melhores do Usina, ultimamente, foram duas: alguém adequadamente chamou D. Kless de Sô Kressyus. E a outra foi o “top five” que ZPA identificou. Kressyus não quer contestação. É preciso pagar para aturá-lo, e ele sabe disso. Ele teme (e, de certa forma, respeita) especialmente ZPA, a quem sempre responde. Mas ele tem aversão à crítica. Fala em totalitarismo, mas adora se associar ao poder. A mudança de posição a respeito da guerra, que eu já previa, foi um indício claro. E outra: o sáite tem qualidades mas não deixa de ter muitas, mas muitas irregularidades, como sumiço de textos e notas legais que são como as virgens (nasceram para serem violadas).
Um fenômeno semelhante se passa com Domingos de Oliveira. Concordo com o que Domingos diz a respeito do Lula. Mas não com aquilo que ele diz a respeito da Usina. Ele também não lê ninguém. Chamou-me “Luiz” num texto em resposta a um texto meu. Não leu nem meu nome, enfim. Ou leu mal. Se assim for, não será o primeiro nem o último. Meu caro, se você é próximo ao Waldomiro, peça a ele que não escolha um autor para ser publicado por sorteio. A idéia de aplicar critérios mercadológicos à literatura está já no título do sáite, bem sei, mas essa do sorteio realmente foi demais. Será mais um fracasso. Outra: que tal explicitarmos que a cobrança é para que sáite produza lucro, e não simplesmente para que se mantenha? Vamos botar as cartas na mesa. Vocês se apropriaram de nosso trabalho, submeteram-nos a todo tipo de irregularidade, ignoraram a questão de nossos direitos autorais, pisotearam a nota legal que voocês mesmo colocaram, e que agora me parece, foi uma armadilha, e por fim querem nos cobrar por isso. Como humilhação suplementar, fica um escrevente vulgar nos atacando. Ah, vocês são mesmo de lascar. Expulsem-me, excluam meus
Já Lumonê é uma espécie de petista confete. Repete palavras de ordem, como num eterno congresso da UNE. Pavão do quadro de avisos, de repente chega e para todo lado voam penas, plumas e lumonês. Não é como Athos Miralha, este sim consegue apresentar um pensamento. Já Ulow Randap é misterioso como seu nome, aparentemente impronunciável.
A “última” do “top five” é Milklady. Essa professora que mancha o nome da profissão, decana do sáite, é fantasticamente coerente consigo mesma: mexericos, nulidades, briguinhas, lixo. O único texto dela que gostei, quando ainda conversava com ela e visitava sua página, não era dela. Claro que ela nunca se deu ao trabalho de visitar meus textos. Sim, Mi-leda prossegue em busca de cisnes internéticos. O estilo de escrevente é inconfundível, com seus remelentos diminutivos, suas aspas asquerosas, suas irritantes reticências pequeno-burguesas. Yeah, Sra. Arder, pode entrar nos meus artigos que você é lembrada sim...Quem sabe isso não te garantirá a imortalidade? OOOOOOH!
Que saudade de Rodrigo Contrera, Bruno Freitas, Jônatas. Monstruosidades como aquele top five e o alfacinha afastarão qualquer escritor de verdade que aparecer no sáite daqui por diante.
