Será o que fazem dela.



Um site de Eróticos, de Cartas Postais que reproduzem o que o cotidiano apresenta de pior.



Um pouco entristecido, eu confesso, vou me afastar.



A conjugação que se faz aqui, não soma esforço algum. Não há mais a produção de antigamente. Perde a razão as repetições de tema e de estilos. Eu não te leio, você não me lê, nós nos lemos e talvez alguém outro se importe se importe e leia pelo título algo sem conteúdo algum.



Alguma coisa está fora de lugar. E é dolorida esta repetência de texto e estilo. A amostragem que fiz do placar de 25 de abril me pareceu o suficiente para mostrar o que importa aqui.



Vejo tantas críticas seja a usineiros, ao governo, a tudo que poderia e deveria representar a coletividade e não representa. Estou mais acostumado a equipe e ambiente de solidariedade.



Estamos um pouco longe daquela ‘saudável mania’ de passarmos sempre pela Usina de Letras antes de dormir... E buscar ver se alguém leu ou comentava algo que se produziu ou postou na Usina de Letras. Pode parecer estranho mas, com todas as deficiências do “Chat” eu tive contato com mais de 50 apelidos diferentes por lá.



Aprendi um pouco mais sobre gente por aqui... e tenho algumas amizades que terei imenso prazer em manter. De outros, entretanto, terei um respeitoso afastamento.



É difícil fazer juízos... embora isso desse a impressão que seja o que mais se faz na Usina de Letras. Mas, pelo contrário. Não se faz juízo algum por aqui. Nem bom, nem mau juízo. Apenas considerações, na maioria das vezes, levianas, sobre usineiros, usineiras, e tantos mais personagens que possam render alguma atenção.



Acho que cada um aqui deve saber de si. Sem ofensa ou comentário diretamente dirigido a qualquer um. É uma pena o que estamos produzindo... Aquele escritor(a), ou poeta, ou cronista que dava ‘o sal da terra’... se foi para um histórico.



Vou voltar ao garimpo na Usina de Letras e dar seqüência ao projeto REVISTA VIRTUAL. O ‘Melhor da Usina’ ficou para trás e vou tentar encontrá-lo.



Quiçá a Usina de Letras possa, novamente, respirar Letras.