Ser Mestre...
É ter ciência de que na vida não é preciso fazer seguidores ou discípulos mas, simplesmente fazer com que cada um descubra em si o seu próprio guia.
Ser Mestre...
É não ditar regras aos outros mas, dar condições para que eles próprios percebam seus valores internos para usa-los quando necessário.
Ser Mestre...
É ter a habilidade de diagnosticar o funcionamento íntimo de cada um. Ao invés de controlar ele coopera com amor para que o outro possa crescer com segurança e liberdade.
Ser Mestre...
É não julgar ou condenar pois sabe que os erros são inevitáveis para quem quer avançar e crescer. No lugar de condenar ele incentiva o outro a analisar seus erros como se fossem verdadeiras obras de arte evitando assim comprometimentos futuros.
Ser Mestre...
É não combater e lutar contra os erros pois sabe que assim irá potencializa-los. No lugar do combate desenvolve a virtude oposta.
Ser Mestre...
Sabe da importância de caminhar passo a passo, acompanhando o próprio compasso, percebendo a hora certa de realizar mudanças.
Ser Mestre...
Não faz comparações pois sabe que cada individuo tem sua característica própria, sua razão de ser, sua individualidade. Sabe que assim como as sementes contém todos os elementos vitais para a formação de uma árvore, os seres também possuem componentes para serem criativos, originais e bem sucedidos.
Ser Mestre...
É sabedor de que ser flexível não quer dizer perda de personalidade, ou ser volúvel, mas, ser acessível á compreensão das coisas e das pessoas.
Ser Mestre...
Considera o “pecado”como desajuste, neuroses ou desequilíbrios, acredita que na verdade os “pecadores” precisam mais de auto-análise, reparação e tratamento do que de condenação, repressão ou castigo.
Ser Mestre...
Enfim, é confiar no sábio e amoroso poder que dirige o Universo respeitando os objetivos da natureza que age no comportamento humano.