Lendo o artigo
"Ou ou, rei ei... sem você não viverei"
de José Roberto Braz...
Veio-me uma certa alegria, que me fará dormir melhor esta noite...
A causa?
É que na Usina de Letras há, infelizmente, literatura de "fundo de quintal", e isto,
no pior sentido que se possa dar à expressão.
Textos torpes; verdadeiros dejetos indecifráveis, às vezes...
Então me aparece José Roberto com sua crítica, tão verdadeira, quanto capaz, e inicia seu artigo, destacando o SORRISO de Ovelha com a simplicidade de um verdadeiro entendido...
Não o sorriso, em si, ou o formato dos dentes... Mas o "jeito de um sorriso que encanta"...
Bem... Dizem que é horrível comentar o final
do filme. Isso costuma deixar as pessoas loucas,
não é?
Mas, não pude me furtar a fazer o mesmo com o delicioso texto do amigo José Braz:
..."A verdade é que estamos tão habituados a ver artistas que são donos de uma aparência angelical, mulheres que por conta de suas pernas, rosto e bunda ocupam quase todo o tempo disponível na telinha, mas infelizmente, nada tem a nos dizer! Que fardo pesado imposto ao povo, que tem de engolir calado esse alimento putrefato."
Nada mais a dizer.
Leia o autor. Seus textos falam por si.
Depois me conta, tá?
Milene
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