Esse momento histórico com a eleição de Obama, me faz lembrar um texto lido em outro site, que abaixo reproduzo e que com ele também dê certo, embora em proporções diversas.
Quando servia ao Exército, por estar concluindo o antigo Curso Científico, ele e mais outro soldado foram devidamente "convidados" a trabalharem no Escritório da Companhia (Sargenteação), após as intruções militares pela manhã. Seu colega preenchia à máquina as fichas dos soldados. Ele ditava os dados da certidão:
Nome: xxxxxxxx dos Santos
Pai: xxxxxxxxxx dos Santos
Mãe: xxxxxxxx Gonçalves
-Dizia então seu colega, CASADOS.
Nome: yyyyyyyyy de Oliveira
Pai: desconhecido
Mãe: Maria de Oliveira
-Comentava, ih, esse NEM TEM PAI.
Notou que os próprios soldados nessas "condições" entregavam as certidões um tanto cabisbaixos. Parece que eles mesmos se discriminavam.
Pensou então que por esse constrangimento, seus possíveis filhos no futuro, não passariam.
Realmente foi pai de dois filhos com os sobrenomes de pai e mãe idênticos. (Não por coincidência, que poderia haver).
E que como prova de que não compactuava com essa discriminação, casou-se justamente com uma moça, que em sua certidão constava:
Pai: ------------------
Ele e ela, nunca comentaram nada a respeito.
Hoje, parece, que não existe mais esse tipo de discriminação. Ainda bem.
Porém, infelizmente, outros tipos ainda persistem.
Titino |
