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Cartas-->Buscando meus amigos usineiros - saudades de Georgina -- 30/12/2004 - 00:50 (Tânia Cristina Barros de Aguiar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Queridos amigos do Usina,

Roubo uma horinha aos dias novos que tenho vivido recentemente, para dizer que tenho saudades.
Minha saudade me levou a buscar vocês e ler o último texto publicado, para saborear um pouco de cada um, ver como estão e do que falam mais recentemente.
Uma ternura melancólica me invade.
Li a última frase de Tim, mas não pude me furtar a reler Amor, Paixão e Avareza. Elpidio é figura querida, bem humorada, sempre brindando o site com sua cultura e ... fina ironia.
Ando por aqui desde 2000 e tenho escrito menos. Tudo que escrevo, vou registrando por aqui. Aí senti falta do Luis Augusto Marcelino, que há anos anunciava seu medo pela Morte do Site. o O site está aí, vivo, mas Luis sumiu. Se alguém souber dele, avise que tenho saudade.
Cadê Georgina? Em sua Carta a Julio Cesar, ela pedia que ele não se fosse. Que sentiriamos saudades. Mas ela se foi. E eu quero declarar aqui - Georgina, estou com saudades. Vou mandar um email para o ig. Mas também vale o apelo, quem tiver contato, diga da minha saudade, por favor.
Revistei o João Ferreira, uma pessoa fantástica, dulcissima, um cavalheiro, poeta, que tem meu afeto.
Jorge Ribeiro Sales, a quem dedico carinho, anda por aí com sua música, sua alegria, mas também faz falta aqui.
Daniel Fiuza se foi.
Perdemos muito, por aqui.
Os poetas são temperamentais. As poetas também (nem me venham com essa história de poetisa, poeta é poeta e pronto).
Não quero aqui fazer julgamento, Waldomiro. Tenho uma saudade grande daqueles amigos que traziam um brilho enorme ao Usina.
O site vai continuar a brilhar, temos talentos fantásticos.
Mas aqui falo de saudade, de gente que conhecemos desde anos atrás. Eu mesma ando por aqui desde 2.000. Vão ser cinco anos. E por mais que meus escritos rareiem pelo tempo que me foi tomado por missões outras, relevantes para mim,
o Usina faz parte da minha vida, do meu coração, guarda minhas histórias, meus rompantes. O Usina guarda parte da minha alma, das coisas que sinto.
Por aqui fico. Mas com o registro da minha melancolia.
Nelson dos Anjos... meu Deus... cadê Nelsinho?
É um alívio ler Rosapia:"Se os olhos meus
dessem de cara com os teus
a gente explodiria
antes do gozo "
Ah, cada poema que não foi escrito aqui, arrancou um pedaço das nossas almas... saudades, muitas saudades.
Sabendo que esses poetas andam por aí, peço - dêem notícias, que saudade não mata - a maioria, porque tem gente que morre de saudades, sim - mas maltrata.
Nem vou falar de Gerson Grüblatt, que desistiu antes de todos.
Virou hors concours
Isso tudo foi para dizer que o Usina tem parte da minha história, nesta vida. Mas que está ficando uma história que falta pedaços enormes, importantes.
Espero que os laços Usina/usineiros se fortaleçam, para que não tenhamos essas fugas dolorosas. E a gente possa fazer nossos rabiscos com essa alma de poeta, que canta, encanta, porque se expressar é preciso.
Seja onde for.






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