O barzinho brasileiro no Japão estava lotado... Cheio de gente bonita.
Garotos bronzeados, meninos (as) de cabeleira arrepiada e pintadas de verde. Brincos, pingentes e pinces balançando sob a iluminação estroboscópica... Uma loucura.
Um casal de homens negros, de mãos dadas, esperava uma mesa vagar, uma nihongi – japonesa – completamente “maluca” sorria para todos os homens que estavam em sua volta e um, brasileiro analisava o ambiente.
“Que doideira”, ele pensava. “Ser um poeta, às vezes, nos restringe as letras e deixamos de participar disso tudo!”.
Na mesma hora que teve esse pensamento ele viu uma mulher linda, sentada sozinha, e se dirigiu até ela.
Nem só de poesia vive o poeta...
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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