E o carinha cantava compenetrado – aliás, muito bem e com afinação – uma música em nihongi (idioma japonês).
Eu olhei pra ele e pensei: “Que maluco”.
Estava enganado. Aquele era uma das pessoas mais lúcidas e alegres da comunidade brasileira daquela cidade no Japão. Só estava feliz e sentindo-se em casa.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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