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Artigos-->Ricardo, meu amigo, não me queira mal -- 22/04/2003 - 16:36 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Amigo Ricardo, Não me queira mal.



Bem a propósito, coloquei no QA o artigo sobre Liberdade e Libertinagem. Isso me veio à mente, justamente pelo seu artigo “Superação de Limites. Primeiro a lição de casa...depois, do mundo”.



Suas palavras são verdadeiras, ecoam nas paredes do bom senso, e se voltam para a sua origem, o seu criador. Nada tenho de pessoal contra o amigo. Nem estou disputando notoriedade com quem quer que seja, nesse espaço que é “nosso”. Mas, convenhamos, o amigo superou os limites do Quadro de Avisos, quando resolveu apelar para quadros de humor (seria um paradoxo?) cujas áreas ocupadas chegam a medir de seis a dez vezes o espaço, em tese, permitido para cada usineiro: três linhas, apenas, por vez.



Claro que este seus gesto sugere que haja liberdade para tal. Há, inclusive, diante de tanta fartura territorial, pessoas que se repetem, e se repetem, tentando, quiçá, desocupar espaços, para que a sua mensagem consiga durar um pouco mais em divulgação para o público. E há outros grandes amigos que fazem parecido. O ex-Dom Kless, o próprio Lumonê, por exemplo. Eu mesmo já tentei fazer com que o assunto fosse percebido, antes de qualquer pronunciamento mais direto. Algumas vezes, repetindo uma divulgação de uma ou duas linhas, cerca de três vezes. O que, também, considero desnecessário, desde que todos colaborem com as “normas” do bom senso.



Precisamos, a bem da verdade, despoluir, visualmente, o Quadro de Avisos. Talvez com isso, outras pessoas voltem a usá-lo. Vamos tentar?



A propósito, concordo com o amigo, quando enfatiza em seu texto:



“Ter PODER não significa subjugar outrem, mas sim, deixar transparecer que você pode fazer o que deseja e, principalmente, aquilo que um adversário não gostaria que vocÊ fizesse. (...) Precisamos superar limites diariamente. E, principalmente, precisamos perceber e compartilhar as diferenças sejam elas de gênero, de número, de grau... (...) A ARTE da escrita nos permite construir relações e nos exercitarmos nela. Não somos mais, ou menos, do que qualquer outro personagem virtual, ou não, apenas pelas projeções de nossos Egos. A nossa individualidade é apenas a manifestação de diferenças que convergem numa pluralidade e não de algo que nos deve afastar. (...)Preferir alguém a outrem. Um caminho a outro qualquer é apenas uma escolha e não uma qualidade pessoal ou um juízo que se deva fazer, do outro. Todos os nossos limites são vencidos, internamente, primeiro. Ter PODER não significa subjugar outrem, mas sim, deixar transparecer que você pode fazer o que deseja e, principalmente, aquilo que um adversário não gostaria, talvez, que você fizesse. Precisamos superar limites diariamente. E, principalmente, precisamos perceber e compartilhar as diferenças sejam elas de gênero, de número, de grau... Todos os nossos limites são vencidos, internamente, primeiro. “.

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