Um espeto comerciante do interior do Ceará vendia fiado sem o risco do calote.
Toda venda a prazo era anotada o débito em um caderno no ato da entrega da mercadoria ao freguês pela a vendedora. Quando o freguês saia do mercadinho o espertalhão perguntava a empregada.
Dona fulana, a senhora anotou a venda no caderno?
- Anotei meu patrão.
- Então anote novamente. Só assim a conta fica bem segura.
Mandava o avarento farmacêutico.