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Cartas-->Carta aberta aos usineiros inquietos... -- 07/12/2004 - 16:50 (elvira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vislumbro um misto de revolta,de raiva incontida, boa condutora de espírito de desistência desta usina, que para nós, povo luso, é simplesmsente uma fábrica...valha-nos o francesismo que embeleza este sítio!!!Este rumar para, sob a forma de ameaça, demonstra, na minha singela opinião, fraqueza de carácter ou exibicionismo barato.E passo a explicar a minha posição: maior que o desalento e a ingratidão de quem quer que seja que manipule dados, aqui na usina, soergue-se um objectivo crucial que esmaga qualquer sabotagem!A saber:escrevinhamos para?Para partilharmos com o leitor todo um mundo de verosimilhança ou inverosimilhança, através dos vários géneros que a Literatura pôs ao nosso dispor.Por isso e em nome dessa finalidade que nos torna mais felizes( a partilha!!!)não entendo, ou recuso a entender a mediocridade de um valor que não existe e se radica no destaque, sob a forma de pavões ridículos!
É pelo "feed-back", pelo "link" pelo qual comunicam connosco(aprendizes de autor)que regulamos o nosso poder.Mediante este termómetro eu,à parte de qualquer liderança em clicadas, posso orientar a minha escrita, no sentido de ir ao encontro de quem perde uns momentos comigo, mandando o seu legítimo comentário.Posto isto e porque qualquer um de nós almeja a singularidade, tal qual a impressão digital,clamo aos autores mais nevrálgicos, corroídos de sentimentos disfóricos, que cuidem mais do seu "jardim", enriquecendo -nos com o extravasar da vida,neste caso pontual,pela Língua Portuguesa.Brindemos a uma nova era, até porque é Natal!
Deixo-vos com a frase de Voltaire, em Candide"Il faut cultiver notre jardim!"Renovemos então esta sopa de usineiros...
Abreijos cá "da Ocidental praia Lusitana"
Elvira
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