Não existe coisa pior na vida de uma mãe do que fastio de criança, muitas ficam descabeladas, enlouquecem e chegam a prometer o céu para que o moleque faça uma refeição, mesmo assim a pestinha embira e não come.
Eu presenciei a cena onde certa mãe bajulava uma criança aparentemente de oito a dez anos de idade.
– Dizia: meu filho coma que eu lhe presenteio com uma bola de futebol, compro uma bicicleta, iremos à praia, vamos passear na casa de sua tia. Mesmo assim o cãozinho, relutante rejeitava a comida. Sem forças solicitou auxilio de sua mãe
. – Mamãe me socorra, faça algo para esta moléstia comer. Eu já não agüento mais.
A vovó entra em cena.
- Meu netinho, venha papá no colinho da vovozinha.
- Eu não quero. Já lhe disse, eu não vou comer nada.
- Coma benzinho que eu realizarei todos os seus desejos.
Neste momento, a criança muita esperta, olha para a parede e ver no santuário a imagem de um santo da devoção da velhinha. Há! Vovó eu como, em troca à senhora me deixa brincar com o santo.
- Não posso, é um sacrilégio este tipo de brincadeira.
Então eu não como, relutou o moleque.
A velha cedeu às exigências do neto.
Trepou num tamborete para apanhar a imagem. Inesperadamente expeliu umas gazes procedente do estômago e intestinos acompanhado de um forte barulho. Ao ouvir o estampido o moleque grita. Ei vovó! Desisti do santo. Agora só como se a senhora me dê este apitinho.