Usina de Letras
Usina de Letras
145 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62072 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10301)

Erótico (13562)

Frases (50478)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->O palácio amaldiçoado -- 05/07/2001 - 11:09 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos












..............................................................................................................................................................................

Fonte: www.udoklinger.de

O palácio amaldiçoado

Nos velhos tempos, entre Schwerte e Wandhofen, onde é agora o pântano de Wandhofen, ergueu-se um

grande e esplendoroso palácio, cuja história mais antiga não é mais conhecida. Sabe-se apenas que

o último dono dele viveu em esplendor e opulência e que, para poder satisfazer todos os seus

desejos e opções, fez uma aliança com o Que-não-se-diga. Depois deste lhe ter servido por um

longo tempo, ambos entraram em discórdia, pois o Faca-fria queria levar o nobre. O tempo de vida

dele ainda não havia expirado, mas o Tinhoso já tinha tornado invisível o palácio, estimulando os

moradores a acompanhá-lo para o martírio eterno, além de tirar os poderes que havia dado ao nobre.

Com tais iniciativas, não pôde levá-los então até ao inferno. Por isso, permaneceu em seu antigo

lugar e, apenas, não se tornou novamente visível naquele ambiente. Porém, a cada cem anos, ele vem

e aparece no terceiro dia da lua-cheia, quando ela fica totalmente clara.

Num desses centenários, um honorável homem de Wandhofen, viu o Galhardo. Por vários anos, o

Beiçudo ia à frente, quando ele voltava de Schwerte para Wandhofen, passando pelo pântano de

Wandhofen, sempre à meia-noite, hora exata em que a lua-cheia mais resplandece. Certa vez o

caminho desapareceu, e ele se encontrou numa terra estrangeira, por onde nunca havia passado,

nem visto. Frente a ele estava um belo, magnífico e reluzente, formidável, palácio, que o deixou

arrebatado de júbilo e assediado por uma bela e nunca ouvida melodia. Por um bom tempo, ele ficou

maravilhado. Mas, quando se lembrou da lenda do maldito palácio, apressou-se apavorado em sair

dali. Mas, ele não pôde achar novamente o caminho. Por duas horas, aproximadamente, ele vagou

cheio de medo ao redor daquela loucura, até que pôde ouvir algo batendo ao longe. Ele correu para

lá e, felizmente, chegou à aldeia Wandhofen. Na manhã seguinte, ele voltou com muitas pessoas ao

pântano, mas eles não encontraram nada visível. Eles somente sentiram, em certo trecho

acidentado, um forte cheiro do Rabudo (*).



(*) N. T. (Nota para o Tim) O cheiro do Gênio das Trevas, por via de regra, é representado pelo

odor característico do elemento de número atômico 16, não metálico, cristalino, amarelo,

vulgarmente chamado de enxofre [símb.: S.], sendo tal elemento hoje utilizado em diversas

indústrias, talhas e bilhas. Anda, também, na moringa de gente que gosta de fazer feitiço...

*****
Das verwünschte Schloß

Zwischen Schwerte und Wandhofen, wo jetzt die Wandhofer Heide ist, hat vorzeiten ein großes, prächtiges Schloß gestanden, von dessen früherer Geschichte aber nichts mehr bekannt ist. Nur das weiß man noch, daß dessen letzter Besitzer in Pracht und Üppigkeit lebte und daß er, um seinen Begierden und Wünschen ganz dienen zu können, einen Bund mit dem Bösen schloß. Nachdem dieser ihm eine lange Zeit gedient hatte, sind einmal beide uneins geworden, worauf der Teufel den Ritter holen wollte. Weil aber dessen Lebenszeit noch nicht abgelaufen war, hat der Teufel in dem Augenblick, als er das Schloß unsichtbar gemacht hatte, um es mitsamt seinen Bewohnern in die Hölle zu stoßen, seine Macht darüber verloren. Darum hat er es nicht bis in die Hölle bringen können. Es ist an seiner alten Stelle geblieben und nur nicht wieder sichtbar geworden. Alle hundert Jahre aber kommt es in einer Vollmondnacht zum Vorschein.
Ein angesehener Mann von Wandhofen hat es zuletzt gesehen. Diesen führte vor mehreren Jahren, als er von Schwerte nach Wandhofen zurückkehren wollte, sein Weg über die Wandhofer Heide, auf der er gegen zwölf Uhr nachts ankam, als gerade Vollmond war. Auf einmal verschwand der Weg, auf dem er ging, und er sah, sich in eine fremde Gegend versetzt, die er noch nie gesehen hatte. Vor sich erblickte er ein großes, schönes, hellerleuchtetes Schloß, aus dem ihm lauter Jubel und die schönste Musik entgegenschallte. Er blieb verwundert eine Zeitlang stehen. Als ihm aber die Geschichte des verwünschten Schlosses einfiel, eilte er erschrocken von dannen. Doch den Weg konnte er nicht wieder finden. Wohl zwei Stunden lief er voll Angst in der Irre umher, bis er zuletzt in der Ferne dreschen hörte. Darauf ging er zu, und er erreichte glücklich das Dorf Wandhofen. Am andern Morgen ging er mit vielen Leuten auf die Heide zurück, aber sie fanden nichts. Nur an einer Stelle, die etwas hügelig war, wehte ihnen ein starker Schwefelgeruch entgegen.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 1231 vezesFale com o autor