Como o mundo está e as coisas vão estando sob a atmosfera tácita de uns quantos que jamais voluntariamente largarão a fossa onde xafurdam, interrogo-me: para quê desejar melhor, substituindo alguém, se o pior espreita permanentemente?
Pela aragem, se o Lula se for, o projecto à vista demonstra que o que vier será pior ainda...
O Brasil, mais do que nunca, carece da paciente devoção de uma mãe que proteja os filhos, arrume a casa e seja capaz de pôr o marido a lavar o chão que sujou. Basta de barrigada entre tanta trampa junta.
António Torre da Guia |