Parece estranho, mas não é. O Lumonê quer brigar – e não acha com quem. As pessoas nem dão importância para o que ele escreve. E ele sofre! Impressionante! Sofre, desesperadamente, querendo provar que um é outro e outro é não sei quem.
Critica nick. Engraçado. Lumonê não é um nick? Franeco é nick. Na Usina, há nomes que são apelidos. Qual diferença faz para os outros, se assino Franeco, Francisco ou Francisco Ribeiro Lopes? Lumonê deveria arranjar um trabalho.
Fico pensando... O que faz uma pessoa tornar-se escrava da Internet? Vício! Já li sobre isso. Li sobre pessoas que têm síndrome de abstinência, se ficam longe do pc. Vou procurar esse texto... Quem sabe pode ser útil. Ou não. Nunca se sabe.
Lumonê posa de bom moço. Mas é poço de ódio. Todos os textos dele contêm coices. Sofrendo, pensa que atinge. Será que atinge? A si mesmo, com certeza. O cara é um infeliz, e descarrega seus recalques nas costas dos outros. Ora implica com uma coisa, ora com outra. Ora é fulano que bateu em retirada; ora são as leituras dos colegas.
Como gentalha fazia no QA, Lumonê todo dia tem uma crítica contra alguém. Ele se autoproclamou fiscal da Usina. Certo é somente o que ele considera certo. Rompante comum entre prepotentes que se fingem de almas iluminadas.
Claro, este texto será a felicidade do poço... Que seja! Como não tem o que escrever (os textos provam), divirta-se, cara! Ponha-se horas e horas aí nesse pc, maquinando jeito de prejudicar os colegas e a Usina de Letras. Parece que isso lhe causa satisfação. Se não foi sempre assim, acabou aprendendo com péssimas companhias.
Cada um sorri das alegrias que alcança na vida. Os maus têm necessidade de odiar e perseguir. São as “alegrias” deles. Ninguém liga pra Lumonê no QA, mas ele alfineta e importuna, como se fosse a suprema realização pessoal. E é! Pobre humano esfrangalhado, escangalhado, destroçado, sofrido, derrotado. Que Deus tenha pena dessa criatura.
