Tua macia pele tingida pela luz fria do cristal
Vaporiza no prazer do gozo juvenil.
Teu corpo esguio arqueia no desejo da penetração vertical, e
O colo exibe a rigidez plástica do seio febril.
És fêmea indomável.;
Quando devóras a retesa lança com prazer animal.
És insaciável.;
Quando me cavalgas em teu galopar sodiacal.
Tua cova logo se umidece na química do balanço de rede.;
Tua boca colhe da minha boca um longo e molhado beijo.;
Minha língua não é capaz de matar tua sede.
Quando me dou mim.;
Mãos bailarinam e tricotam meu pêlo desnudo.
Ai! de mim.; esta noite jamais vai ter fim...