Num primeiro momento a ralé jurássica do socialismo mundial - proclamava alto e bom som que a crise era dos EUA (e era, teoricamente ...) e ainda apostaram no caos - a partir do primeiro-ministro da Rússia Putin, do emperador criollo da Venezuela Chávez Frías, o carcereiro de Cuba Fidel Castro, a presidenta da Argentina Cristina Kirchner, o presidente do Irã, e até nosso primeiro e único apedeuta presidente - tripudiou do presidente dos EUA.
Buenos - agora como incêndio se alastrou - lamentavelmente - todos estão com as calças na mão. O certo é que a Europa que SEMPRE foi socorrida pelos EUA acordou a tempo e está unida com os EUA, porém nossa América Latina - auto suficiente em tudo - apostando no racismo criollo - novamente ficará na contra mão da história, salvo talvez o Uruguai e o Chile.
Eu tenho aqui uma modesta opinião pessoal baseada em meus parcos conhecimentos sobre o assunto e, sobretudo, em minha intuição: o mundo civilizado vai se unir em torno dos Estados Unidos para a superaçao desta crise. E isto por uma razão muito simples: se os Estados Unidos afundarem, o resto afundará junto.
Se o mundo, com os Estados Unidos, não é uma maravilha, sem ele ficará muito pior. Acho mesmo que a grande lição a ser tirada desta crise será a de que a união dos povos em torno de objetivos comuns de progresso, desenvolvimento e fraternidade constitui a única saída a ser buscada.
E os caminhos para isto são a democracia, que dá ao homem a liberdade política, e o capitalismo, que lhe dá a liberdade material. São estes os caminhos que dizem ao homem: faça da sua vida o que você quiser, de acordo com os seus interesses e com suas qualidades individuais.
O outro caminho oferecido pelos adeptos do caos só tem a nos oferecer a escravidão, miséria, o sofrimento e a dor, e isto já está provado porque já foi experimentado e deixou um saldo de cerca de cem milhões de mortos e uma destruição sem igual na história da humanidade.
E os que não aderirem na busca destes objetivos comuns irão pagar as consequências, pode crer.