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Cronicas-->Disparidades -- 02/11/2008 - 19:33 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Disparidades

O Ministro Carlos Minc e Dunga ainda não mostraram a esperada liderança em suas áreas de atuação. Este último tem trabalhado com uma seleção de futebol cheia de craques e vazia de resultados coletivos vitoriosos. Sua persistência no cargo, acredito eu, está diluída e injustificada. Os resultados não vieram, e o povo brasileiro está perdendo o gosto apaixonado que teve no passado ao assistir às partidas disputadas por ela. Na atualidade chega-se ao cúmulo de sobrar ingressos quando ela joga. Liderança não se impõe, mas se alcança, se absorve, nasce com a espontaneidade do gosto de quem está conseguindo. Alguma coisa está errada e precisa ser mudada. Esses craques estão agindo com dois pesos e duas medidas. Na Europa jogam para valer; por aqui, entre nós, nem é mesmo bom falar o que eles andam fazendo - nada!
E quanto ao Ministro Minc? O que há? Há coisas demais. O desmatamento na Amazónia brasileira, em agosto de 2007, foi de 230 Km2. O deste ano-mês de agosto-triplicou. Foi de 756,7 Km2. Como poderemos justificar esses números? Isso é carecido ser revisto pelas autoridades constituídas. Como se justifica um início de ação enérgica do Ministro Minc diante desses resultados desalentadores? Parece que há mais teatro em suas decisões do que mesmo efetivação de ações justas e esperadas. Desse jeito vamos ficar sem a maior parte de nossas matas tropicais até o fim do seu ministério. É tirar esses coletes "démodé", arregaçar ainda mais as mangas da camisa e partir para a coibição dessa devastação cruelmente desordenada. O aquecimento global é, por si só, causador de pànico para a sociedade. Se continuar a devastação na Amazónia nesses números conhecidos oficialmente, até onde iremos nós no planeta agora?
Fiquei espantado quando tomei conhecimento de uma mísera lista de devastadores de nossa mata e vi, liderando-a, ninguém menos do que o INCRA. E o IBAMA, acusado pelo INCRA de estar usando imagens caducas do satélite, engasga-se e não dá convencimento com suas respostas. Até dentro do governo há equívoco quando o assunto é desmatamento? E fora dele, o que podemos esperar? Há, portanto, algo de muito errado nessas nossas lideranças novas. E o que eu percebi é que, tanto com Dunga como com Minc, a moda é densamente presencial. O que me entristece é que Dunga, no campo, não convenceu ainda o Brasil de que está trabalhando bem e de que realmente veio para ficar e conquistar campeonatos. E no contraponto, encontro o Ministro Minc fora do campo e próximo das imagens. Talvez, quem sabe, se trocassem de moda e de campo, os efeitos devastadores não se inverteriam e a nossa seleção canarinho iria fazer os gols devastadores e a devastação na Amazónia cairia no marasmo? Quem sabe? Eu bem que faria essa inversão de ações e creio, pior do que está não poderia ficar. Portanto, Minc para a seleção de futebol e Dunga para o Ministério. Pagaria para vê-los assim...

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