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Erotico-->Conversa de Viados -- 09/04/2007 - 11:57 (Sérgio Olimpio da Silva Viégas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu gosto de ir tomar meu vinho no bar do Dornelles, é um local bem freqüentado e muito discreto. Normalmente eu sento num recanto protegido por uma cortina. É uma pequena sala dividida do resto do salão por um cortinado, com duas mesas, reservadas para uma clientela seletiva. Inclusive o acesso a essas mesas, não é feito pela cortina, mas por outra porta próximo a cozinha. Assim longe dos olhos da maioria da clientela eu leio meu jornal enquanto tomo meu vinho.
No bar do Dorneles bebida de alcool só naquele recanto para aquela clientela rala.Como dizia a musica de Leopoldo Rassier "A vida volta para traz" Ali só reunem-se velhos fazendo coisas econdidas como guri iniciando a fumar. O seu Airton toma meia doze de whisk num copo cheio de gelo. Eu tomo uma ou duas taças de vinho, ali onde a familia nem imagina pois deixo a caminhoneta a duas quadras dali, na frente da Grazziotim.Pior é o turco Elias que vai ali tomar chimarrão, pois foi proibido pelo médico. O seu Nabor toma a sua segunda doze de whisk e fuma seu segundo cigarrinho. Toda a vida ele fez isso. Mas de maneira diferente e menos prejudicial. Tomava uma doze antes do almoço e outra antes da janta.Até cometer o erro de ir ao menico e ser proibido de faze-lo.Então passou a frequentar o nosso bar onde a familia, por motivos obvios, não interfere nos seus vicios. Uma pergunta paira no ar:
"Sera que ao inves de proibir esses vicios de um homem de 93 anos. Não seria o caso desse médico passar a receitar para os outros pacientes, junto a outros maus habitos dele, esses dois vicios, quiça, proporcionando a estes chegarem a essa idade."
Tem coisas que eu não consigo entender, Sera que médico não estuda fisica no segundo grau? Não estuda mecânica dos gases.Já vi tantos afirmarem que o fumante passivo fuma mais que o ativo.Ao deixar o cigarro adquiri o direito de fazer essa pergunta sem ser ridicularizado pelo palestrante.
Para mostrar a não existencia de bebida lá, o Dorneles toma uma cerveja a tardinha lá no bar do Paulinho do outro lado da cidade.
Daquele canto pode-se ouvir tudo o que acontece no salão sem ser notado. A existência dele é desconhecida da maioria do outros freqüentadores. Praticamente só o seleto grupo tem conhecimento de sua existência.
Naquela tardinha logo depois de pedir meu vinho, senti que a mesa do outro lado da cortina estava sendo ocupada. Conheci uma das vozes, a do Lirio, o putinho enrustido da vídeo locadora, e um outro “coleguinha”. O Lirio nunca deixava transparecer nada. Comportava-se como se fosse hétero. No entanto quem estava com ele naquele momento fazia questão de deixar claro a sua situação. Quem os estivesse ouvindo, logo que chegaram, não diria tratar-se de dois putos.Mas o papo em seguida alinhou-se mostrando a realidade.
Imagina que esta noite tive de dar uma trepada na marra, pior! Além de não conseguir ser trepado ainda tive de trepar.
Diz o Lio e continua:
Lembra-te do mudo, aquele que vai la na locadora? Que anda me atendendo?
Sim lembro
As coisas andam muito difíceis. La na locadora até daria para sair alguma coisa, as terças pela tarde, quando não entra viva alma. Alias, as primeiras vezes foram la no arquivo de fitas. A gente fica bem tranqüilo, pois pode ver quem chega sem ser visto. Se chega alguém, subo a calça e, vou atender, na maior, sem ninguém notar nada. Ao contrario do banheiro onde será muito extranho dois homens saindo. Mas tem um impecilio. O patrão,Seu Walther, que nunca se sabe quando vai aparecer, entra porta a dentro, direto ao arquivo. Quem sabe chegando lá sem dar tempo de nada. Mesmo não vendo nada ele não vai gostar de ver o Mudo la..
Esta noite tudo se preparou direitinho.Parecia que tudo ia dar certo. Só parecia.Deu tudo muito errado. O marido da Elizandra da mercearia estava viajando há dois dias e, eu me candidatei para dormir na casa dela. Eu sai do Serviço as vinte horas e, como ela só fecha as vinte e uma e trinta acertei com o Mudo, para ir lá. Uma hora e meia seria um bom tempo. Até por não falar é muito ligeiro no assunto.Chega e atafulha tudo la fundo, mete e mete, as vezes, nem dando tempo de acabar na punheta. Não sei o motivo mas, naquela noite ele me deu o bolo. Só pode ter pintado mulher no pedaço.
Notei a Elizandra chegando acompanhada, fiquei na minha. O quarto dela ficava bem distante do meu. Eu não ouviria barulho nenhum a meno que ela ficasse de porta aberta ou gritasse muito. Algo não fora de cogitação pois para acabar-se fazia um escândalo dos diabos, que nem porco sendo degolado. Tentei conciliar o sono quando a ouvi gritando:
Lirio... Lirio. Por favor socorro-me
Enquanto uma porta era fechada com uma batida.
Não tive tempo de tomar nenhuma atitude pois ela entrou porta a dentro, nua em pelo, conforme nasceu. Eu estava só de cuéquinhas, Ela entrou correndo, meteu a cabeça em baixo das minhas cobertas, puchou a cueca e abocanhou meu cajardo mole mesmo.Sorte a minha que o Mudo, não veio, pois ele gosta que a gente bata punheta enquanto é fodido e, ai naquela hora eu estaria esgotado.Mesmo antes de me refazer do susto o pau estava que era uma estaca.
Ela seguiu chupando-me do dedão do pé até a nuca. Passava os peitões nas minhas bolas e pau. Depois novamente atacava de língua. Assustado, fiquei inerte na cama, deixando-a servir-se a vontade. Eu não conseguia entender bulufas. Ela chegara acompanhada e me atacava agora, ou melhor, estrupava-me e assaltava-me. Num gesto ligeiro pulou para cima de mim espetando-se até o fundo. Agasalhou os meus vinte e dois todinhos. Por pouco não engole até as bolas. Ela não gritava. Urrava.
Nãooooo.nãoooo vaia acabar já nommmmmm. Eu quero mais muito maiisssss. Eu quuuueero essse leite quentinho toooodinho na minha bucetinha. Laaaaaaa no ffundinho. Bandido tasss mi acabaaaandoooo toooda.Que viado de pauuu maiiiis gosotooooo.
Ela ia tirando, levantando a bunda bem devagar, até sair quase todo.. Quando a cabeça esta quase escapando ela, violentamente, espetava-se toda. Em seguida começou um sobe e desce ligeirinho e miudinho. Aumentando a intensidade dos gritos e desandou num choro. Desconheço quantas acabas ela deu mas com certeza foram mais de dez. Ela terminava uma já no comecinho da outra sem parar de mexer. Não agüentei mais e acabei. Ela não saiu de cima me obrigando a mais uma
Cansado e melado, de baba de buceta e boca do queixo ao dedão dos pés, fui com ela tomar uma ducha. Embaixo do chuveiro em quanto me ensaboava, com os olhos fechados para evitar o sabão senti novamente a sua boca. Mas desta vez não houve mais reação.
Fomos para a cama dela,que era de casal, juntos. Na cama antes de dormir não resisti a curiosidade e perguntei-lhe o motivo do seu desespero, e ela respondeu
Aquele, filho de um puta do, Lito bem merece as guampas que leva. Ele tem mais de Nero do que de Julio.
O desgraçado aproveitando, que a mulher estava na aula e o Pollo estava viajando, passou o fim da tarde inteira cantando-me. A verdade que há muito tempo eu estava disposta a uma trepada com ele.Fiz-me de bastante difícil para dar-lhe mais tesão. Seria uma festa e tanto.Só seria pois não foi.
Foi um desastre total. Acabei aceitando, nós teriamos uma hora antes dele ir buscar a mulher na faculdade.O marido viajou em hora bem ruim.Naqueles dias em que eu ficava "trepando paredes" de tão perigosa. Agora eu iria tirar o atraso dos dois dias. Aquele baixinho levava geito.E depois dizem que as aparencias não enganam.
Chegamos direto para o quarto. Não gostei disso. Também não gostgei dele ir logo tirando toda a roupa, e já pedindo para eu também desnudar-me sem um beijo ou ao menos uma polpeadinha. Afinal eu não sou mulher de bordel e, mesmo com elas. Primeiro o sujeito tem de tomar alguma coisa antes e, dar uma bolina.Mal acabei de despir-me ele já veio de boca na minha boceta como se eu não tivesse boca para ser beijada ou, tetas e orelhas para serem acariciadas e chupadas. Diga-se o que se disser ele chuapava divinamente bem.Dei exelentes acabadas naquela boca. Creio quase te-lo afogado de tanto gozo. Adoro uma lingua mas, só como entrada não como prato principal. Chupando deixou-me desesperada. Eu necessitava sentir uma pau enterrado até os ésses na minha Xana.Quando eu quis piça essa estava mais mole e macia que camurça velha e sovada. Por isso vim te pedir socorro.
Confesso ter sentido um medo terrivel de encontrar mais moleza, de simplesmente não te interessares por mulher.
Da maneira em que atacaste não tinha como correr Disse-lhe eu:
Lirio querido
Respondeu-me ela
A troco de que achas ter eu jogado todas as cartas de figura naquela unica parada? Eu não poderia arriscar-me a ficar vendo navios. Eu teria de sair rua afora pedindo socorro
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