Recebi esse e-mail e publico na integra.
Querido Escritor.
Passo essa historinha da minha vida amorosa. Pode dar um jeitinho e colocar sua poesia e publicar?
O manto da noite chegava de mansinho, e a lua sorrateira, e escondida por trás dos arvoredos tentava minha imaginação com seus raios.
Peguei o dedo polegar e comecei a alisar minha libido. Quando a excitação estava próxima do máximo, senti no ar o hálito de um homem, dizendo cheguei, mas não sou gay.
Assustada com o intruso, que chegou como vindo do nada. Perguntou-me as horas, e nem esperou a resposta. Pegou-me sem me dar tempo de recusar o beijo e me deitou na relva.
Amassou meu vestido, comprido! Levou-me as mãos sobre minhas vestes e arrancou minha calcinha, como se eu fosse dele ou uma puta num galinheiro.
Arrepiou os meus pelos, mordiscou os meus seios, e sem me dar conta do acontecido, perguntou se já era mulher.
Disse que sim, fui um estúpido assassino, que um dia num assalto, estuprou minha irmã nos seus vinte e poucos anos, na vista de todos da casa, amarrados e amordaçados, ninguém podia fazer nada. Assim tudo aconteceu.
Jurei por vingança, sai em busca do maldito, que não foi difícil. Estava numa esquina, onde explorava meninas! O bamba da lapa, sem lembrar do assalto, do estupro, fez fiu-fiu pra mim. Cheguei bem perto do esperto, e com uma arma na calcinha, fiz beicinho, atiçando o safado, que ficou doidinho e sem que eu tivesse tempo de reagir.; levou-me para um quarto e com forças de brutamontes, me fez mulher aos quatorzes anos.
Querido, esse maldito bandido! Descobriu minha arma e riu da minha cara assustada e me virou de avesso e depois de uma porrada na cara, me enfiou aquele caralho enorme na minha bunda. Gritei por socorro e umas piranhas dos quartos ao lado, riram de mim. Chamaram-me de prostituta e ninguém acreditou em mim.
Hoje esse filho da puta, está mortinho da silva. Da silva? Sim! Foi um tal de Silva o segundo malandro que ao ouvir minha história disse que iria me vingar. E matou o danado, depois de fazer com que ele chupasse o pinto e o enterrasse no cú.
Dizem que foi tudo verdade, pois li num jornal de grande circulação.
Queridinho o que aconteceu com o seu caralho? Ele estava durinho e agora está pequenino? Foi minha história?
Não ligue não, querido! Estou doidona de tesão e quero de novo esse pinto dentro da minha vagina. Deixa que eu vou dar um jeito dele crescer. Está vendo minha boca? Ela está cuspindo fogo, coloque seu pinto entre os seios e devagarzinho toca com ele em minha boca.
Ai! Ai!!!, mais, mais força, aiiiiiii...estou entalada! Enfie seus dedos no meu cú. Aiiiii!!! Não dá para segurar. Pega essa manga caída no chão, e encoste ela na minha buceta. Aiii!!! Você é mil. Mais...mais...mais. Chega!!!. Cansei!
Que tal ir para minha casa por uns tempos? Topa?
Depois eu conto ao Escritor o que aconteceu. Estou toda assada! Meus dedos parecem pênis! Tchau!...
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