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Erotico-->A SOBRINHA QUE CURA IMPOTÊNCIA -- 17/03/2007 - 01:03 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Naquele dia Valdo chegara mais cedo do trabalho. Nem por isso estava menos cansado. O carro tinha ficado na oficina e ele teve que enfrentar a superlotação das conduções. Um metrô apinhado de gente mais um ônibus tão apertado que mal dava para se mexer. Era mesmo um castigo seu carro ter quebrado justamente num dia chuvoso em que o trânsito estava tumultuado. Os ônibus vagarosos e atrasados trafegavam cheios e as pessoas se espremiam que nem sardinha enlatada.
O trajeto de volta durou quase duas horas. Deu tempo de sobra para bater papo com uma garota que estava a seu lado e devido à enorme superlotação ela estava com o corpo colado ao dele. Era uma moça de uns vinte e três anos, simpática e de feições muito atraentes. Valdo ficou louco de tesão, mas não ousaria "incoxar". Ele sempre evitava essas loucuras. Ele estava mesmo a perigo. Estava separado da esposa fazia seis meses e desde esse tempo não transara com ninguém. Morava agora na casa dos pais. Ali ele não se sentia muito confortável, não se sentia mais à vontade como antes de casar, mas os pais lhe davam todo o apoio. Era uma casa espaçosa, com muitos cômodos e bem equipada. Mas havia mais pessoas morando lá. Sua irmã ficara viúva e os pais a atrairam para lá. Ela veio com um filho de quinze anos e uma filha de vinte e dois.
Aline era uma garota extrovertida, simpática e extraordinariamente bonita. Alta, morena-claro, olhos grandes, seios rijos e cintura bem torneada. Valdo tinha por ela muito afeto. Presenteava-lhe com tudo que um tio pode oferecer por causa do seu modo afável e carinhoso. Ela tinha uma predileção muito especial pelo tio. Ele costumava levá-la ao shoping, ao cinema e às churrascarias. Enquanto isso ela apresentava a ele suas amigas, insistindo que as namorasse, uma vez que seu casamento não tinha mais volta. "Você não vai ficar só na mão, não é tio?" Brincava, tirando um sarrinho. Ele sorria meio sem graça e dizia que a hora ia chegar. Namorou Lélia, uma das amigas de Aline, mas não foi além de alguns beijinhos e abraços. Nada de trepar. Em seguida a amiga contou a Aline que o tio não dera no couro. A sobrinha deu de ombros, jogou os cabelos para um lado e se levantou do sofá. O shortinho que usava deixou parte das maçãs das nádegas à vista. Desajeitado Valdo entrou para a salinha do computador e começou a digitar a alguma coisa. Sorrateiramente Aline se aproximou e começou a fazer massagens nas costas do rapaz. Ele tentou se esquivar, mas ela insistiu que aquilo serviria para relaxá-lo. Abaixou o corpo, roçando os mamilos nas constas dele. O cara estremeceu. Uma sensação estranha o invadiu e ele decidiu não aceitar aquele joguinho maluco, embora presumisse que não era provocação.
Valdo andava muito retraído. Seu casamento acabou por causa de traição. Tivera alguns casos esporádicos. Mas quando caiu na besteira de transar com uma amiga de sua esposa em sua própria cama, a casa caiu. Foram flagrados pelados em pleno coito pela esposa. Aquilo abalou consideravelmente sua libido. Um mês depois levou uma garota ao motel. Aí teve a pior das decepções. Todo o drama que tinha passado veio à sua mente. E o pau não subiu de maneira nehuma. A moça se vestiu e disse que não não ia ficar na cama com um broxa. Sua vida virou um inferno. Com medo do bilau não funcionar evitou tentar trepar com outras garotas.
Por ser um cara de boa aparência ele era muito paquerado. Aline às vezes brincava que ele era seu namorado, levava-o junto dela nas festinhs de suas amigas mas nada estava fazendo com que ele se recuperasse. O trauma realmente tinha sido muito grande.
A sobrinha estava ciente da impotência de Valdo. As amigas que com ele sairam tinham contado tudo. "Pô! Um cara bonitão, com apenas trinta e quatro anos já tá molengão assim!" Comentavam as garotas.
Naquela tarde em que não havia mais ninguém em casa, Aline resolveu jogar duro e fazer tudo ficar duro. Enrolou o corpo na toalha e disse que ia tomar banho. Enquanto ele se descuidava cortando um pedaço de bolo ela o agarrou, arrastou para o banheiro. Trancou a porta e fez com que ele caisse dentro da banheira. Tirou a toalha que estava atada sobre seu corpo. O rapaz ficou atônito ao vê-la sem nenhuma peça de roupa. Os seios redondos e rijos, o colo esguio, os pentelhos cortados baixinho. Ela se sentou em cima do mastro endurecido e começou a pular como uma desvalida. Em apenas cinco minutos ele gozou feitou louco. Ela gritou estérica de prazer.
Os pais de Valdo e a mãe de Aline acabavam de chegar e ficaram assustados com a gritaria. Imaginaram que ladrões tivessem roubando a casa.
Todo molhado de esperma Valdo não sabia o que fazer para se desculpar. Apanhou a calcinha de Aline, amarrou-a em seu pescoço e a pendurou no trilho do box. Saiu do banheiro demonstrando desespero e disse que a garota estava tentando se suicidar.
"Tentando se enforcar com uma calcinha?!" - Indagou a mãe. Trataram de salvá-la do enforcamento.
Valdo também tinha sido salvo da impotência.

+++JOEL DE SÁ+++
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