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Artigos-->Homenagem às Crianças Órfãs -- 11/04/2003 - 13:30 (Fada Fadul) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"... Na calada da noite, um grito paira no ar! De vez em quando, um tilintar de folhas secas, galhos estalando ao serem queimados e crianças chorando, implorando um gesto de carinho e um pouco mais de amor..."

São trinta, o número de visitantes por dia. Mal se aproximam dos vários leitos e, os inúmeros olhinhos, começam a interpretar aquelas pessoas, olhando-as com muita ternura e com ares interrogativos.

Como num passe de mágica, penetram no mais duro coração e infiltram-se nos seus milhares de vasos sangüíneos, dissolvendo e espalhando mel a todos os corpos. É assim que o mais resistente e o mas frio coração, transforma-se num verdadeiro vaso de pura glicose, deixando o sabor amargo da frieza, onde a beleza e a pureza, passarão a reinar naqueles corações!

E quando sentirmos no nosso íntimo um grito de alerta, deveremos estar "atentos", pois é hora de construir junto àqueles olhinhos suplicantes, uma vida de amor, paz, felicidade e caridade!

Já não são trinta, o número de pessoas que transitavam naquele dia-a-dia habitual. São agora num total de cinqüenta, aqueles que desejam cooperar com os pequeninos olhinhos infantis, daqueles seres tão delicados!

O poder do amor atrai milhões de criaturas dispostas a colaborarem com o trabalho de Jesus. Eis porque, dia após dia, mês após mês, multiplicam-se o número de doadores para a causa do trabalho do Mestre.

E, na paz daqueles sorrisos meigos, o mundo espera confiante, embora, às vezes, tão distante, não se cansa de gritar pela Divina Providência:

"Oh! Mestre Infinito!

Neste despertar do nosso grito

Aqueça com as tuas mãos

Todos os nossos irmãos

Pequeninos e Grandes

Não deixais os seus filhos

Serem enxotados pelos grilhões

Desta grande locomotiva do progresso

Que, sem alma e sem coração,

Arrasta consigo a todo instante,

Milhões de seres indefesos,

Sem saberem que estão destruindo,

Milhares de crianças puras e inocentes,

Colocando em seus lugares,

Altares de rochas e máquinas barulhentas!

Protegei, Divino Pai,

Estas criaturinhas de olhos suplicantes

Que na vida esperam somente

Pela semente do Teu Amor!



Fada Fadul
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