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Poesias-->A Ordem -- 03/08/2001 - 15:33 (Cristian Zanata Riguetto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O céu se fecha, cai a chuva.

Nuvens, planetas, infinito.

A grande esfera está calma.

Sem alardes, sem clarins.

Silêncio.



As explicações surgem como

vento em tardes nubladas.

Não faço deuses do desconhecido.

O bem se constrói naturalmente,

na razão e na compreensão dos fatos,

sem absurdos ou fantasias.

No céu, nuvens, planetas, infinito.



Na Terra, seres supremos habitam a imaginação.

Tripulantes distorcem fatos.

Vivem da eterna utopia ivolucionária .

A imagem pregada na tristeza

quer a perpétua culpa universal.

Quer as mãos juntas e os olhos vedados.

Destroi pensamentos.

Ergue castelos.

Fazem-se bons.



Sem culpas, a limítrofe muralha desaba!

A estampa alegórica dos vitrais se

evapora na penumbra da contradição.

O trono incógnito se cala à realidade.

A ordem natural segue seu rumo.







































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