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Cronicas-->Perguntem à Groelàndia... -- 10/10/2008 - 19:40 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Perguntem à Groelàndia...

Perguntem à Groelàndia o porquê da pressa que devemos ter para reduzir as causas que fomentam o efeito-estufa e sua natureza certamente saberá responder ecologicamente. Kyoto 2009 parece estar longe demais. O que realmente deve ser feito foi fossilizado nalguma inércia de certa e já conhecida desvontade política. Há interesses económicos e financeiros bem maiores do que os meios para se reduzir o aquecimento global.
O derretimento do gelo nesse continente nos inícios dos seus invernos atuais e o recuo de tamanho de suas geleiras têm crescido além do normal. Já se fala que, antes mesmo do fim deste século, os oceanos poderão subir o nível de suas águas em bem mais de um metro. Será uma catástrofe para o planeta. Isso tem que ser evitado. Os interesses escusos devem ser banidos das decisões. Kyoto 2008 ou algo equivalente é esperado para hoje. Carecemos de práticas efetivas contra o aquecimento global. O planeta está chorando pelo degelo de suas geleiras. O que a natureza levou milhões de anos para construir, nós, desumanamente, estamos desconstruindo.
Há vinte anos nós não acreditávamos que esse maldito efeito estufa pudesse chegar aonde chegou. Pensávamos que havia muito exagero no que os cientistas anunciavam. Hoje estamos diante da mais cruel realidade de destruição do planeta; o pior de tudo é que chega a ser avassaladora a ação daninha desse fenómeno. Há de se achar com pressa o meio de evitar-se uma tragédia ainda maior. Vamos redobrar esforços nesse sentido.
Sabemos que há vários interesses paroquiais por trás desse atraso todo em acharem-se as soluções devidas para o mega problema representado pelo efeito estufa. O aquecimento global do planeta é a mais nova realidade que pós todos nós numa real frigideira. É impossível não entenderem que estamos nos autodestruindo e, o que é pior,de uma vez por todas.
Assim como os dinossauros, nós, da espécie humana, podemos também estar indo. Exige-se que seja dado o devido rigor à questão em voga. Os obscenos, até desvalores agregados à aparente morosidade de certas autoridades mundiais importantes no que tange a encontrar tais soluções, é indevida e abominável. O fogo que corre atrás de nós é profundamente selvagem e poderá causar uma destruição infernal nessa civilização. Poderemos estar fechando um ciclo de vida no planeta e de forma desonrosa, se é que haveria qualquer uma outra forma honrosa de destruição. Acho que não! A destruição não servirá de legado para o que ficar depois de nós, se é que alguma coisa vai ficar mesmo. Se não acharmos mais sensibilidade dentro de nós para resolvermos, restará a todos baixar a cabeça e cobrir-se de vergonhosa piedade.
Mas, ao nosso alcance, há o que pode e deve ser feito. Temos os instrumentos necessários para evitarmos o grande desastre. O passo inicial é pararmos de destruir e decrescermos, para o menor patamar possível, todas as atividades que, de uma forma ou de outra, estejam contribuindo para aumentar os gases atmosféricos causadores do aquecimento global. Quem der as costas para esse mutirão anti-aquecimento global chorará sem ver a catástrofe passar à sua frente mas tombará com o peso dela em seus ombros. Portanto, é hora de pensar e aprofundar ainda mais a tecitura dos meios vitoriosos para desaquecer o planeta. Já choram a fauna e a flora. A água que poderá cobrir nossas planícies não está matando a sede, mas causando mortes pela fome. A vida sã no planeta Terra depende de cada um de nós. Quem estiver dormindo ou até mesmo sonolento, acorde-se e mãos à obra. Nossa civilização não pode fenecer. Esse é o pior castigo que construímos para nós mesmos. A Groelàndia é o mais nítido efeito prático de todo esse desastre!
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