Depois de ler tantos entrechos profundos, tantas citações a propósito, tantas idéias geniais, em suma, tanta sabedoria, tanta camaradagem, tantos gestos e palavras simples, tantas preocupações políticas, culturais, artísticas e estéticas, tantas auto-promoções a calhar, quero crer que o quadro de avisos, no fim das contas, é um mal absolutamente desnecessário. |