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Infantil-->Fáb selec. de Lessing ( X L I I) - Júpiter e a ovelha -- 08/04/2004 - 10:59 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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texto

Uma ovelhinha vivia numa pequena capoeira de uma montanha. Sofria muito, por causa dos outros animais, e estava sempre pronta para fugir dos seus predadores. Uma águia pairava sempre sobre aquela área, e a ovelhinha era forçada a esconder seu cordeirinho todos os dias. Também, tinha que ficar atenta para que o lobo não o descobrisse, porque o maroto estava sempre na espreita, vindo de uma densa colina vizinha. Além disso, era realmente um milagre que o urso não tivesse agarrado seu filhote com suas gigantescas patas, vindo do arborizado desfiladeiro entre eles. Em um domingo, a ovelha decidiu vagar pelos céus e pedir ajuda ao deus dos deuses. Humildemente, caminhou até Júpiter e contou-lhe seu sofrimento.
— Vejo, claramente, minha devota criatura, que eu a criei sem proteção contra todos, disse o deus amavelmente,"por isso, quero lhe ajudar agora. Mas você mesma deve escolher o tipo de arma de que devo lhe dotar para sua defesa. Talvez você queira que eu transforme sua arcada, pondo-lhe dentes afiados e rasgadores, e arme suas patas com garras pontudas...".
A ovelha estremeceu-se.
— Oh, não, bondoso pai, eu não gostaria de ter nada semelhante aos selvagens carnívoros, aqueles assassinos.
— Eu deveria dotar sua boca de bolsas de veneno?
A ovelha deu um passo para trás ao ouvir tal sugestão.
— Por favor, não, oh, misericordioso soberano, os dotados de veneno já são tão odiados em todos os lugares.
— Então, o que você quer ter? Perguntou Júpiter pacientemente. "Eu poderia implantar chifres em sua testa, você gostaria disso?".
— Também isso não me agrada, objetou a assustada ovelha, "com chifres eu poderia ficar tão agressiva ou violenta como um corço.
— Minha querida ovelha, ensinou Júpiter a sua submissa criatura, "se você não quer que os outros lhe causem nenhum dano, você tem que torturar a si mesma."
— Devo fazer isso? Suspirou a ovelha, e ficou pensando. Logo depois, disse:
— Bondoso pai, prefiro ficar tal como já sou. Receio que não usaria as armas, apenas, para minha defesa; pelo contrário, com minha força e as armas ao mesmo tempo, cresceria em mim a vontade de atacar.
Júpiter lançou um olhar afetuoso, de relance, à ovelha, e ela trotou de volta à montanha. A partir daquele momento, a ovelha nunca mais reclamou do seu destino.
Fonte: www.udoklinger.de
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Jupiter und das Schaf
Ein Schafweibchen lebte in einer spärlich bewachsenen Gebirgsgegend. Es mußte viel von anderen Tieren erleiden und war ständig auf der Flucht vor Feinden. Ein Adler kreiste oft über diesem Gebiet, und das Schafweibchen war gezwungen, immer wieder ihr kleines Schäfchen zu verstecken. Auch mußte es achtgeben, daß der Wolf es nicht entdeckte, denn dieser strolchte auf dem dichtbebuschten Nachbarhügel herum. Außerdem war es wirklich ein Wunder, daß der Bär aus der waldigen Schlucht unter ihm es und sein Kind mit seinen riesigen Pranken noch nicht erwischt hatte.
An einem Sonntag beschloß das Schaf, zum Himmelsgott zu wandern und ihn um Hilfe zu bitten. Demütig trat es vor Jupiter und schilderte ihm sein Leid. "Ich sehe wohl, mein frommes Geschöpf, daß ich dich allzu schutzlos geschaffen habe", sprach der Gott freundlich, "darum will ich dir auch helfen. Aber du mußt selber wählen, was für eine Waffe ich dir zu deiner Verteidigung geben soll. Willst du vielleicht, daß ich dein Gebiß mit scharfen Fang- und Reißzähnen ausrüste und deine Füße mit spitzen Krallen bewaffne?"
Das Schaf schauderte. "O nein, gütiger Vater, ich möchte mit den wilden, mörderischen Raubtieren nichts gemein haben."
"Soll ich deinen Mund mit Giftwerkzeugen wappnen?" Das Schaf wich bei dieser Vorstellung einen Schritt zurück. "Bitte nicht, gnädiger Herrscher, die Giftnattern werden ja überall so sehr gehaßt."
"Nun, was willst du dann haben?" fragte Jupiter geduldig. "Ich könnte Hörner auf deine Stirn pflanzen, würde dir das gefallen?"
"Auch das bitte nicht", wehrte das Schaf schüchtern ab, "mit meinem Gehörn könnte ich so streitsüchtig oder gewalttätig werden wie ein Bock."
"Mein liebes Schaf", belehrte Jupiter sein sanftmütiges Geschöpf, "wenn du willst, daß andere dir keinen Schaden zufügen, so mußt du gezwungenerweise selber schaden können."
"Muß ich das?" seufzte das Schaf und wurde nachdenklich. Nach einer Weile sagte es: "Gütiger Vater, laß mich doch lieber so sein, wie ich bin. Ich fürchte, daß ich die Waffen nicht nur zur Verteidigung gebrauchen würde, sondern daß mit der Kraft und den Waffen zugleich auch die Lust zum Angriff erwacht."
Jupiter warf einen liebevollen Blick auf das Schaf, und es trabte in das Gebirge zurück. Von dieser Stunde an klagte das Schaf nie mehr über sein Schicksal.













































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