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Discursos-->ALMUB RECEPÇÃO DE NOVOS ACADÊMICOS -- 22/08/2003 - 17:02 (Leon Frejda Szklarowsky) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


ACADEMIA DE LETRAS E MÚSICA DO BRASIL - ALMUB


DISCURSO DE RECEPÇÃO AOS NOVOS ACADÊMICOS


Caríssimo acadêmico Presidente VADIM ARSKY


Dignas autoridades presentes


Estimadas confreiras e caríssimos confrades


Queridos empossandos


Minhas senhoras


Meus senhores

Meus diletos amigos Mário e Lúcia Garófalo

Prezado Dr. Carlos Ludovice, que veio de Aracaju, especialmente para a consagração dos acadêmicos empossandos

Prezado Embaixador da República Tcheca, Vaclav Hubinguer

Prezada Professora Suzete Ventureli, representante do Reitor

Queridos acadêmicos Maria de Lurdes, Meireluce, Neusa, Junker, Rômulo,
Palmerinda, Cláudio Cohen e João Batista Cascudo

Desejo ainda acusar a presença do Ministro Ubiratan Aguiar, que, por motivos alheios à sua vontade, tem que se retirar, e ainda que o acadêmico Coronel Affonso Heliodoro não pode comparecer, por estar dando posse a um acadêmico no Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal








Estou sumamente feliz e grato a Deus, o Grande Arquiteto do Universo, pela graça de haver-me permitido integrar este elevado Templo de Cultura, onde pontificam poetas, escritores, teatrólogos, músicos e compositores – nomes da maior grandeza intelectual, moral e espiritual do País.
Estou extremamente agradecido ao presidente Vadim Arsky e ao nobre colegiado, pela árdua, mas doce missão, que me confiaram, de saudar e apresentar as boas vindas às confreiras e aos confrades que nesta noite ingressam nesta Casa de Cultura.
A Academia de Letras e Música do Brasil, fundada em 23 de outubro de 1976, há, 27 anos, por mestres - escritores, poetas, compositores e músicos, brasileiros e estrangeiros, radicados, no País, tendo por objetivo congregar a fina flor da intelectualidade brasileira, vem mostrando no decorrer desses anos que não se trata de mais uma entidade cultural.
É, na verdade, um celeiro de profissionais das letras, das artes e da música, que se compuseram e compõem-se para pesquisar e difundir as artes, as letras e a música, editar livros, jornais e revistas, promover cursos, concursos, seminários, recitais, realizar o intercâmbio cultural e social, eventos sócio-culturais e educativos.
Em discurso, na Câmara Legislativa, a nobre acadêmica Arlete Pereira da Costa, a convite da presidenta, de então, nossa querida e gentil Palmerinda, declara solenemente que a ALMUB – Academia de Letras e Música do Brasil, “surgiu de um ideal acalentado há alguns anos passados, partindo do princípio de que TUDO se faz do NADA, desde que haja motivação para materializar o TUDO idealizado. Então, a motivação, ou seja, o MOTIVO EM AÇÃO, cristaliza o objetivado. Nesta linha de raciocínio, o fato gerador corpóreo de Akadémos, dos gregos, saiu do virtual para o real realizado”.
Enfim, este sagrado solo tem a missão de criar o bem mais precioso do ser humano: a cultura, através da composição musical, dos escritos e da poesia e das artes.
Academia, do grego, significava, primitivamente, uma sociedade de sábios, homens de letras ou artistas, e na Grécia era um parque a nordeste de Atenas, onde se reuniam Platão e seus discípulos.
Todavia, só a partir do Século XV, na Itália, e no Século XVI, na França, essa expressão passou a designar as sessões regulares de intelectuais, com a presença de sábios notáveis. A primeira academia, no solo francês, foi criada por Baïf, em 1570, para o culto da música e da poesia.
E foi, aqui, em Brasília, nesta terra abençoada pelo Altíssimo e desbravada pelo estadista do século, Juscelino Kubitschek, na cidade já quase feita, com dezesseis anos, que se instalou a Academia de Letras e Música. A cidade era precoce. Uma linda e jovial menina do planalto.
Afinal, Juscelino Kubitschek, o iluminado e predestinado médico de Diamantina, das Minas Gerais, fincou neste chão dadivoso a cidade que a nossa Iara Kern descreveu como o Egito aqui implantado. Esta talentosa escritora não poupa esforços em demonstrar que Brasília está traçada dentro da numerologia do Tarot Egípcio e da Cabala Hebraica, porque encarna as características das cidades egípcias.
Foi Akhenaton (1375 - 1358 AC), o Faraó do Deus único - Aton, que também transplantou a capital do Egito para Akhenaton - a Cidade do Horizonte do Aton. E o Templo da Boa Vontade, com a sala egípcia e a pirâmide, é uma perfeita demonstração de sua grandeza, um convite à meditação!
Brasília, jovenzinha e esbelta, a namoradinha do Planalto, encanta a quem aqui aporta. Tem a magia de conquistar para sempre seus amores. Marcar com sua varinha mágica seus habitantes, já agora definitivamente enraizados nesta terra de flores, jardins e do cerrado quente, do céu azul, mar celeste, do mágico lago engendrado por seu fundador, das avenidas largas e compridas até perder de vista, das quadras retangulares, às vezes curvas e encravadas numa floresta de árvores e plantas, com seus habitantes naturais: os pássaros alegres e cantantes, os pombinhos brancos e pretos e até as incríveis cigarrinhas, minhas ternas e eternas amigas, que alegram meu gabinete de trabalho, recebendo as sombras do arvoredo e os sinais da natureza verdejante.
Pois, pois, quem não se deslumbra ao cruzar as pontes que cortam o lago e, ao longe, não se encanta com as casinhas brancas e coloridas, que despontam alegres e faceiras, mais parecendo aquelas vivendas gregas do Mar Egeu? E, agora, a Ponte premiada, a ponte das luzes, a ponte do infinito, a ponte JK?
Pode-se dizer que estamos vivendo a nova maravilha do engenho humano, que se irradia por todo o solo brasileiro. E há mais. Brasília, o centro cultural e político do Brasil, está ultrapassando as mais otimistas expectativas, projetando a pujança dos seus filhos, candangos, pioneiros, semi-pioneiros e os que para cá vieram mais recentemente, os novos brasilienses.
Meus estimados amigos, passaram por esta Casa homens e mulheres que forjaram o Brasil, que gravaram seus nomes, com tintas fortes e indeléveis, e os que conosco se encontram, para abrigar os mais novos e fraternos confrades e confreiras.
Este Sodalício está em festa, acende suas luzes, abre suas portas, vibra de emoção e integra poetas, escritores e musicistas que doravante trabalharão juntos, para o engrandecimento da cultura, enriquecendo este cenáculo, com a chama da criação e da sabedoria, pois ninguém é vazio bastante que não tenha o que dizer. Todos os seres têm dentro de si algo significativo para transmitir e trazem em si a energia celestial, mas poucos a utilizam ou sabem utilizá-la.
Permitam-me apresentá-los, pela ordem, não de importância, porque todos notáveis são, mas de fidalga homenagem à mulher, no momento em que surgem os clones ameaçadores, os insanos, os monstros avassaladores, que emporcalham e amedrontam a civilização e a ciência humana, quando os direitos humanos são desrespeitados, notadamente das vítimas e de seus ascendentes e descendentes.
Lembro-me, então, da data gloriosa que reverencia o escritor e a mulher escritora. Esta é o símbolo do amor, da beleza, da bondade, da graça, da força e da perpetuidade da espécie humana, colaboradora graciosa do homem, a fonte primeira de sua inspiração e o traço de união entre os seres humanos,
a suprema deusa,
a suprema princesa,
a acalentar o homem altaneiro,
com sua ternura,
com seu amor,
com sua doçura,
com seu calor!

Jaci Toffano, pianista-concertista, professora universitária, pesquisadora, nascida na terra dos Bandeirantes, em Jaú, é mestra e doutora, na arte que consagrou Chopin. Ostenta, em seu currículo, uma vasta lista de concertos, como solista, com orquestra e integrando grupo de câmara, a partir de 1972, no Brasil, na Argentina, Estados Unidos da América, Europa e Austrália.
Mas, destaca-se a ilustre acadêmica também com publicações e gravações em CD, interpretando Villa-Lobos, Mignone e Beethoven e tantas outras obras que enriquecem o acervo musical e honrarias que a torna uma estrela ascendente nesta nossa Academia.
Ana Cláudia Girotto, exímia pianista, estudou piano com Joel Bello e com a nossa consagrada e querida Neusa França, que, num momento de graça e glória, presenteou nossa cidade com o hino de Brasília.
Obteve a acadêmica o primeiro lugar em concurso para professora, na Escola de Música de Brasília. Na Espanha, consagrou-se em primeiro lugar, no XI Curso Internacional de Interpretação Musical em Girona. E como conheço e adoro a Girona medieval espanhola!
Seu currículo não para por aí. Eu é que devo parar, pois do contrário, dada a riqueza do mesmo, teria que ficar aqui, por horas a fio, declamando seus pendores.
Não obstante, não poderia deixar de citar sua atuação como recitalista, camerista e solista de orquestras, tendo-se apresentado em salas não só do Brasil, como também da Europa, dos Estados Unidos e de vários países americanos. Seu primeiro CD, já em segunda edição, recebeu excelente crítica de jornais e revistas especializadas e já está com seu segundo CD, gravado pela Lindoro.
SYLVIA HELENA CYNTRÃO, mestra e doutora em literatura, atua na Universidade Católica, desde a criação da universidade e durante o processo de sua transformação das faculdades integradas em universidade.
Exerceu e exerce a docência, participa de seminários e colóquios na área da literatura, profere palestras, em cursos e congressos.
Sua riqueza criativa não se resume apenas na publicação, em periódicos, de artigos, como Florbela Espanca e Cecília Meireles: duas vozes femininas na consonância do discurso poético, Drummond e a poesia de vanguarda.
Sua vasta obra desdobra-se em livros de poesias, como Sopros e Mordidas, Canção em III atos e também na criação de textos de apoio didático, abrindo as portas para os mais novos artistas e estudantes.
BOHUMIL MED nasceu na antiga Tchecoslováquia. Graduou-se pelo Conservatório de Praga e é pós-graduado pela Academia de Artes de Jancek – Brno. Atuou como trompista em várias orquestras e conjuntos musicais de câmara, em sua terra natal. Herdou da musical Europa Central o talento para a música.
Foi também trompista da Orquestra Sinfônica Brasileira do Rio de Janeiro e professor de trompa do Instituto Villa-Lobos, atual Uni-Rio.
Atualmente, leciona na Universidade de Brasília, tendo também sido trompista do quinteto de sopros da UNB e da Orquestra do Teatro Nacional de Brasília, realizando inúmeras turnês pela Europa e pelas Américas.
Foi agraciado pelo Governo da República Tcheca, com o prêmio JAN MASARIK GRATIAS AGIL 2002.
É autor de vários livros didáticos, na área musical, e editou mais de vinte livros de autores brasileiros, pela Editora MusiMed. É um desbravador das artes.
LINCOLN MAGALHÃES DA ROCHA, mineiro de Belo Horizonte, é bacharel em Direito, pela famosa Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Fez o mestrado nos Estados Unidos da América e na Universidade de Brasília, e o doutorado na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais e na Unb, sob a orientação do Professor Amílcar de Castro. Quem não o conhece e ao acadêmico empossando? Fez ainda outros cursos de aperfeiçoamento, no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos da América.
O mestre Magalhães da Rocha é premiado com bolsas de estudo e auxílios outorgados pela ONU, pelo Canadá e pela França e tem inúmeras condecorações e medalhas. Quão rico é seu currículo e quão vasta sua vida de pensador, poeta, escritor e jurista!
Sua carreira jurídica é invejável: Promotor de Justiça, em Minas Gerais, defensor público, no Distrito Federal, é atualmente um dos mais antigos, atuantes e queridos ministros do Tribunal de Contas da União.
Tem percorrido não só o Brasil, mas também vários países da Europa e das Américas, proferindo palestras e cursos.
Às vezes, sou até premiado por acompanhá-lo, em várias palestras e cursos, o que muito me orgulha, pois ministrar conferências e aulas é realmente gratificante, todavia fazê-lo ao lado de pessoas iluminadas como o Lincoln (permita-me ele assim chamá-lo!) é uma láurea inesquecível.
Sua obra literária e jurídica é vastíssima. Citá-la, obrigar-me-ia a talvez cometer um pecado capital, qual seja, omitir trabalhos importantes. Menciono, então, apenas uma, que se tornou clássica e é meu livro de cabeceira: Direito Sumular: Uma experiência vitoriosa do Poder Judiciário.
Assim, minhas queridas amigas e amigos, é certo que as confreiras e confrades que hoje ingressam no portal dessa gloriosa cidadela da arte, da cultura, da criação e do saber, não nasceram nesta terra, como quase nenhum de nós, porque, tão jovem esta cidade, não podia ter-nos concedido esse privilégio; não obstante, conferiu-nos o de vê-la nascer, crescer e de amá-la, o de cultuar sua história, suas letras, sua musica, o de torná-la, como desejou seu fundador, a fortaleza de todos os brasileiros, a cidade das gentes, a cidade da pacificação, a cidade do terceiro milênio.
Cabe à elite pensante fazer a grande revolução da história, neste final de século e início de um novo milênio da era vulgar, neste momento de grandes transformações sociais, científicas e espirituais e de catástrofes inimagináveis.
O escritor, o poeta e o artista têm a grande responsabilidade de, com seu talento, arte e criação, participar ativamente dos grandes movimentos sociais, agindo e atuando sem parar.
Eis o poder de um artista, de um escritor, de um poeta, de um artífice da palavra, de um artesão ou de um ourives da imaginação e da inteligência, o arquiteto de um diálogo, de fatos, teses e, porque não, de novos caminhos e mundos, navegando pelas galáxias da imaginação.
E, neste momento de suma gravidade, por que passa a humanidade, quiçá o pior estágio do ser humano, neste planeta, contrastando com as grandes conquistas espirituais e científicas que o elevam ao patamar supremo, quando homens irresponsáveis e frios, insanos e sádicos criminosos, envergonham a raça humana e mancham de sangue a civilização que poderia ser a de ouro, seres abençoados, como os desbravadores das artes e das ciências, têm o dever impostergável de lutar bravamente contra este estado de coisas.
Sim, minhas amigas e amigos, a sombra do apocalipse, da destruição, do inferno dantesco, da guerra final e fatal, ronda a vida humana.
Por isso mesmo, permitam-me, minhas caríssimas e meus caríssimos amigos, proclamar-lhes, no exato momento em que o mundo se vê crivado de trágicos acontecimentos, aqui e acolá, que uma (nova) forma de destruição em massa surge, mais violenta, perigosa e audaciosa que nunca, com uma diferença marcante, praticada por terroristas: não há uma fonte precisa nem um Estado em particular, donde provenham estes Cavaleiros do Mal do Século XXI.
Trata-se de um fantasma invisível. Vem de um local ou de todos. Combatem, sem piedade, soldados e civis, crianças, velhos e mulheres, indistintamente, não lhes importando quem atinja.
Se a causa, por que lutam se alicerçava numa origem boa, deixa de sê-lo, devido à forma e aos meios utilizados e ao próprio alvo.
O terrorismo deve ser combatido de todas as formas, onde quer que se encontre; entretanto, não se pode confundir o povo com esses criminosos insensíveis e desumanos, pois, se assim for, estaremos, na verdade, utilizando os mesmos métodos que os nazistas, recentemente, e, mais remotamente, a Inquisição, consagraram, maculando a História e impondo um sofrimento perverso e atroz ao povo.
Não se descarte, entretanto, o terrorismo de Estado, que merece e deve ser combatido com a mesma veemência.
Assim, todos devem-se conscientizar de que algo terá que ser feito, com extrema urgência. Sem dúvida, a mobilização da humanidade é essencial, para debelar o mal antes que seja tarde demais.
Permito-me registrar na pessoa do brasileiro, o pranteado embaixador Sérgio Vieira de Melo, brutalmente assassinado, por cruéis agentes do terror na velha Babilônia, entre tantos inocentes, a homenagem a todos que estão sendo imolados nesta cruzada insensível e atroz. Sua luta e sua vida não terão sido em vão!
ENTRETANTO,
CREIAM E EU CREIO, PIAMENTE, cabe à elite pensante realizar a grande revolução e guinada da história, neste novo século e início de um novo milênio da era vulgar.
CREIAM E EU CREIO, PIAMENTE, de repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ E AMOR.
CREIAM E EU CREIO, PIAMENTE, de repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e descendentes de um só Pai. Os homens lembram-se apenas de um só verbo: amar.
CREIAM E EU CREIO, PIAMENTE, de repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino: o hino da liberdade.
CREIAM E EU CREIO, PIAMENTE, de repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver e de que a maior dádiva é a vida.
CREIAM E EU CREIO, PIAMENTE, haverá sempre a esperança, a fé, a alegria de viver.
Sejam bem-vindos à Academia de Letras e Música de Brasília.
Tenham Vossas Excelências a certeza de que há de enriquecê-la com seu saber, labor e inteligência e, mais, que tudo, com sua criatividade.
Este Templo acolhe-os com redobrada alegria e, em nome de todos os pares, eu saúdo-os e desejo-lhes muitas felicidades.
Parabéns a todos.
Que Deus nos ajude!
Brasília, 20 de agosto de 2003

Leon Frejda Szklarowsky




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