Se há algo que me deixa deveras sensibilizada é perceber, e constatar, que os seres humanos são “falíveis” e disso têm um reconhecimento imediato.
Refiro-me à contenda de nossos amigos usineiros, Dom Kless e Ricardo, que, em carta aberta “abriram sua alma...”.
É gostoso pressentir o bem que se espalha com algo tão simples de ser realizado.
Basta tomar da palavra, “abrir o verbo” e pôr o coração na ponta dos dedos, teclar alguns conceitos de auto-reflexão e mudar todo o ambiente, outrora tenso.
Sei muito bem, e lhes afianço, que ninguém, por mais cruel que seja, fica feliz vendo os outros se digladiarem por conceitos individuais, que só à pessoa dizem respeito. Falo aqui do direito de “livre pensar”.
Não importa, exatamente, se o lado oposto está certo ou errado. Isto porque ninguém detém a verdade absoluta das coisas e cada pessoa vê a vida por um prisma diferente...
Mas os conflitos sempre foram positivos, para o crescimento moral e intelectual. Principalmente, quando culminam num entendimento que intenta promover o bem estar de todos.
Como diz a sabedoria popular: é conversando que a gente se entende.
Dom kless e Ricardo resolveram “ouvir um ao outro” e chegaram ao sábio consenso de que o que tinham em comum era mais proveitoso do que as picuinhas tolas, sobre amenidades que pouco, ou nada, acrescentavam.
A sensação de alívio que paira, agora, no QA é notória e compensadora. Percebe-se que as coisas caminham para algo melhor.
O apoio do amigo Lumonê, tão sensato quanto brincalhão, é de muito peso, pois esse menino é realmente “gente”.
E quando uso o vocábulo “GENTE” é com toda a força expressiva que a palavra pode ter...
Gente... Sim... Sem egoísmo, sem “duas caras”... Lumonê vai pela Usina deixando seus rastros coloridos e agradando a multidão. Por quê? Ora... É autêntico, tanto nas suas famosas “frases de cama”, como em suas ilações, peculiares, sobre os fatos marcantes desta “Usina de tanta Facetas”...
Temos, em outro estilo, muito luminoso, um tal de ANTICRISTO, que vai dando seu recado... Com seu “pseudônimo” enquadrado (ou retangulado?) em brilhos que tremulam; fala de suas convicções antagônicas à Bíblia... Deixemos o moço! Neste Brasil de todas as crenças, porque não vamos liberar um espaço para as “não-crenças?”.
O site é democrático:
ESCREVE-SE O QUE SE QUER?
QUE SE LEIA, ENTÃO, O QUE NÃO SE QUER...
Direitos de todos, ora bolas!!!
Não tenho razão?!
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