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Artigos-->168. A RESPEITO DA IDENTIFICAÇÃO DOS ESPÍRITOS — HOMERO -- 06/04/2003 - 07:27 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Alguns dias atrás, você apanhou um ditado cujo subscritor era um de seus tios. Você nos pede para desculpar o fato de ter confundido dois deles, Ivo e Everaldo. Pois saiba que a mensagem foi dada pelo primeiro bem como as explicações concernentes, mas as suas lembranças foram provocadas por ambos, que estavam presentes acompanhados de numerosa leva de amigos e parentes. Saiba, pois, que sua recordação emocionada envolveu os dois, que saíram preocupados com a confusão mas cientes de que, um dia ou outro, atinaria com a verdade e sanaria a falha. Por isso não deve ficar aborrecido.



Quanto a tornar mecânica a mensagem no que toca ao nome do mensageiro bem como a nomes muitas vezes fictícios que se encerram no corpo dos textos, não há nenhuma necessidade de rigor, uma vez que todos somos irmãos no Cristo e não nos apoquenta o fato de não termos reconhecida a personalidade individualizada. O que muito nos desanima, isso sim, é percebermos hesitações nos leitores, quando se trata de mensagens portadoras de ensinamentos hauridos do evangelho de Jesus, em cotejo com algumas necedades que certos espíritos brincalhões e outros tantos mal intencionados buscam fazer passar como boas. De resto, não temos veleidades a que sejamos reconhecidos como figuras de preeminência ou como “espíritos de luz”, no linguajar corrente entre os humanos iniciados no espiritismo cristão e kardecista.



Quanto a esta nomenclatura “espírito de luz”, queremos esclarecer que todos temos a nossa luz, a nossa vibração de virtude, a nossa aura, uns mais, outros menos, alguns com muita evidência, muitos camufladamente, sob grossas camadas de culpabilidade das mais diversas espécies. É por isso que costumamos chamar-nos uns aos outros tão-só pelo carinhoso apelido de “irmãos”, “irmãos no Cristo” ou “filhos de Deus”. Mas se nos invocarem com o coração puro, podem atribuir-nos a nomenclatura que lhes melhor soe aos ouvidos, que o atendimento se dará de igual maneira.



Julgamos oportuno tecer de início alguns comentários a respeito do pedido do médium para tranqüilizá-lo definitivamente no que respeita às suas preocupações de identificação dos mensageiros. No mais, o dia apresenta-se bem favorável ao ditado mediúnico, de forma que, sem mais tardança, vamos dar começo ao recebimento da psicografia socorrista a que estamos habituados.



Graças a Deus!



Homero (quase dizia “um amigo” — o que daria no mesmo).



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