Direito de escolha da criança
Se alguém que é adulto e consciente gosta de algo, eu concordo que nem eu e nem ninguém tem nada a ver com isso. É um direito inegável de qualquer pessoa fazer o que bem entender da sua vida, contanto que ela tenha consciência de que esse mesmo direito não é só dela e respeite a vontade e o espaço daqueles que estão a sua volta.
Caso ela queira cheirar uma “farinha”, fumar um “bagulho”, embriagar-se e viver alienada o problema é só dela. Que o faça, mas nunca ofereça para outra pessoa e muito menos aproxime essas drogas de uma criança inocente.
Se o parceiro (a) que dá prazer sexual a ela for do mesmo sexo que o dela ninguém tem o direito de censurar a sua escolha por ele. Ela que ame e seja amada porque isso é o que há de mais importante, basta que não cometa assédio a quem não pense como ela e também afaste das crianças os seus exemplos e os impulsos bestiais que tem como ser humano.
Qualquer um pode viver uma vida podre, se assim desejar, mas nunca induzir ou mostrar o caminho que segue para um inocente, fazendo com que a vida dele um dia se transforme, sem que ele tenha direito de escolha, nessa mesma podridão.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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