Solicitei, faz algum tempo, algumas dicas de Informática ao d. kless, e, note quem ler o presente texto e os citados a seguir, que a minha crônica "Patuá de baiano", de 25.02.2003, aparece em estreita coluna, encimada por meu nome em letras garrafais: isso teria sido uma maldade do "bom" kless, informando errado?
Já na Redação "Sim à Paz", de 15.03.2003, demonstrei algum progresso em html, e, na Poesia Quadro Dantesco, consegui quase a perfeição no manejo das cores, independente das "instruções" klessianas" - sabendo combinar as tonalidades desejadas(técnica que ora uso quando tenho tempo e disposição...)
Então, debochar sobre o não aprendizado de minha parte é, no mínimo,um exagero. Se não for uma vindita por não seguir-lhe a opinião política, preferindo fazer fileira ao lado dos defensores da Paz, haja o que houver!
Sobre a análise crítica que fez do meu artigo "Cochilo dos outros", de 27.04.2002, através de texto a que intitulou de "Atrevido e orgulhoso", é claro que a palavra "passear" só tem dois esses e não três, como saiu: é o cúmulo da crítica a pessoa ater-se a detalhe tão insignificante...
Já no caso de Pão de Açucar, por se tratar de nome próprio (da cidade alagoana), o correto é sem acento mesmo.
Quanto a Rio São Francisco ser o correto e não "rio São Francisco", leio, com frequência, nos jornais locais "rio Capibaribe" e, talvez, por isso, tenha desconhecido a regra...
Já Frei Damião, o faço conscientemente, em respeito à memória do saudoso religioso!
Quanto a não citar o nome do colega que disse que "eles (da antiga revista O Cruzeiro)não iriam publicar críticas a erros de medalhões, não coloquei porque, simplesmente, não lembro. Afinal, já se passou quase meio-século do ocorrido...
Parabens ao d. kless por ter um filho - que não puxou ao pai - "de inteligência verbal superior ao normal". Lembro-lhe, todavia, que deve poupá-lo de leituras perniciosas, como a do conto da transa embaixo de uma mesa, em plena festa de um clube social, com detalhes nauseabundos. Isso é matéria para "Erótico"!
Por fim gostaria de saber os títulos dos trabalhos do "dom" classficados em concursos e os nomes das entidades promotoras destes. E por que os leitores não conseguem encontrar os textos do "dom" na Usina? Só tem "Clone I" e "Clone II" e mais nada! Tem medo da crítica? |