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Cronicas-->Governo, inflação e ofertas. -- 12/07/2008 - 11:19 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Governo, inflação e ofertas.

Coincidência ou não, mas foi apenas o Presidente Lula anunciar seu ostensivo desejo de endividar o Brasil para mais se desenvolver, que a inflação mostrou sua vontade de crescer. Essas coisas acontecem e deixam todos nós perplexos diante das reflexões acerca dessas incongruências político-económicas do dia-a-dia. O governo não pode e nem deve sair por aí prometendo qualquer gastança irresponsável. 2008 é um ano eleitoral, e o governo não pode sequer imaginar de facilitar de forma irresponsável os créditos indevidos a, principalmente, prefeitos gastadores. Popularidade e empatia não devem dirigir essas ofertas de créditos.
A lógica desse raciocínio fixa no axioma brasileiro de que, aqui, é dando-se que se recebe (votos) devida e indevidamente. Há quem já o chame de "O santo do Nordeste". Nunca é demais lembrar-se de que há no céu muitos condenados irresponsavelmente por nós terráqueos distraídos das leis e, nas cadeias, demais pressupostos inocentes. O diabo gosta muito de quem engana o povo, e o poder perdoador de Deus é misericordialmente imenso. Precaução e chá de canela não fazem mal a ninguém.
O hermetismo aético que modulou os conchavos políticos no passado está proibido pelo olhar fiscalizador da sociedade cidadã que tem às suas mãos a poderosa arma da internet e dos novos costumes usados no impedimento dos erros e na reparação dos que já foram cometidos.
O bom mesmo é sabermos que algo de importante mudou e muito ainda mudará no caminho de um país mais justo e de desenvolvimento harmonioso, sustentado e de modelo eficiente e próprio.
Apenas produzir proteínas em abundància, álcool combustível e importar tecnologia caríssima não nos interessa tanto como no passado remoto. O desenvolvimento deve estruturar-se em todos os setores produtivos, desde o educacional- pesquisas cientificas - aos comerciais e de ponta. O Brasil deve achar-se maior, da semente de soja geneticamente modificada, aos foguetes de exploração espacial. Afinal já estamos exportando alimentos e astronautas.
O fim do segundo mandato presidencial do Lula deve dar margens a um amplo espaço administrativo novo onde as idéias modernas e defensáveis pela inteligência nacional possam agir e produzir com esmero. A educação e a cultura devem liderar nessas mudanças desejadas por toda a sociedade, hoje politizada, firmes e consciente de seus direitos e deveres.
Deverá ficar e permanecer alguma semente germinada e digna da terra fértil em que foi lançada. Essa, deveremos continuar cevando. Mas as ervas daninhas que tentarem perpetuar-se entre as outras sementes, trataremos de arrancá-las pela raiz e jogá-las no fundo do abismo do fogo onde as más idéias nem cinzas deixam, após devidamente queimadas e para sempre esquecidas.
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