Olá, meus caros.
Improviso essa missiva rapidamente na central
do autor. Perdoem-me pelos erros.
Notei hoje, com um misto de repulsa e fascínio,
que o texto Da New Wave ao Grunge decaiu de umas
seis mil leituras para módicas vinte e seis. Pô,
logo agora quando eu ia propor que o critério
para a publicação fosse um misto de número
de leituras e quantidade de textos publicados...
Como leitor de Nietzsche que sou, caio de uma estrela e dou um salto: o caos interior da Usina foi gerado pelos seus próprios administradores.
Num meio saturado de pseudônimos, jornalistas de pique "estapafúrgio", egos inflados, clubes de grafômanos trocando tapas e trusquiões, enfim, num meio em que o toque que o próximo quer te dar é o toque de próstata, e em que poucos respondem a quem dá nome aos bois; num meio que há um tal discípulo de Zaratustra, por exemplo, com sua claudicante leitura de Nietzsche. Nesse meio, a intenção de obrigar a fazer assinaturas, da forma como foi colocada, foi uma bomba que, de certa forma, atraiu sobre a Usina as referidas sabotagens. Se o administrador sabota a nota legal, os Napoleões da vida ficam se sentindo autorizados a se vingar da pior maneira possível.
Bom, agora, quem sabe, eu descubro qual o mistério
desse Da New Wave ao Grunge, uma vez que agora ele está no terra a terra das vinte e poucas
leituras...
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