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Contos-->30.03.2020 - Brincadeiras -- 14/04/2020 - 13:59 (TARCISO COELHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Diário da Pandemia



 










 



Brincadeiras



 



Peteca, bola, bila e pião Em dupla ou mesmo só Faça chuva ou faça sol Era grande a animação Futebol eu não jogava A bola corria mais que eu e quem quedas não sofreu Quando na bola pisava Baralho nunca joguei Nem que fosse apostado De vício único e danado Só do cigarro peguei (mas já larguei) Brincando o tempo matava Era assim meu pensamento Mas quem matava era o tempo Eu apenas me enganava Estudar eu não gostava Mas meu pai era sabido E dando bronca comigo Pra escola me mandava A vida assim foi passando Sem querer fui crescendo As brincadeiras morrendo E eu sem brinquedo ficando Na vida adulta o trabalho Os problemas e a família Tem sido o que alivia E da tristeza quebra o galho E assim vai indo a vida Caminhando para o fim E o que será de mim? E da saudade sentida? O melhor é nem saber E a todos ir amando Pois se ela vai chegando Feliz vou tentar viver Tarciso Coelho, maio/2002



 



O Diário da Pandemia



Que inventei de escrever



Jamais teve a intenção



Que não só o meu querer



Do dia a dia registrar



Pra no futuro lembrar



O que estamos a viver



 



Mas é preciso dizer



Aqui não vou divulgar



Notícias de tristeza



Já que quero me alegrar



E se esse meu escrever



Nem pouco alegrar você



Mal também não lhe fará.



 



Caros Amigos,



 



A partir de 22.03.2020, passei a publicar versos meus em outras situações, retornando ao assunto em pauta apenas eventualmente.



 



Abraços todos.



 



Tarciso Coelho, Crato (CE), 30.03.2020.




 



 


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