(à localidade praieira de Armação de Pêra, Algarve, à rua que recebeu a benção desse nome e
que se projetou como uma porta de entrada para o
então desconhecido, aos meus amigos angolanos e, muito especialmente, a um vira-lata que, deitado do lado de fora da barraca, isolada na escuridão da noite, vigiava o meu sono, dividindo comigo o seu silêncio e amizade)