Reconheci o amor,
Quando vendo você, imaginei,
O que seria do meu corpo,
Com o seu corpo se chegando,
E você se esfregando,
Em mim.
Suas mãos correndo,
Todas as curvas do meu corpo,
Inconseqüente, irreverente,
E eu - quase no fim.
Morrer de amor...
Ter a boca beijada assim,
As mãos, os seios, os olhos...
Tua boca, por todo espaço
Do meu corpo em evolução.
Morrer de amor...
A respiração em falta,
A pressão em alta,
O corpo molhado, perplexo,
Sem reflexo, e você assim,
Todo em mim!
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