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Erotico-->Putas & Meretrizes/ensinando a menininha a gozar(capítulo 7) -- 04/09/2006 - 17:05 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
















...já era quase noite quando tomou um delicioso banho. Como ainda era cedo para sair e estava muito quente, sem se enxugar ou colocar a roupa, foi para a sala esperar pela hora de se encontrar com o pessoal. Num grosso e confortável tapete rosa – que tinha a textura macia de uma nuvem - ela se deitou nua para se auto-acariciar.


CARLOS CUNHA






Putas & Meretrizes





Capítulo 7

(ensinando a menininha a gozar)



- Isso não tem cabimento Filo! Se alguém souber que você anda assim vão pensar que é uma vadia.

- Deixa pensarem o que quiser mamãe, o que me importa é eu me sentir bem.

- Mas menina, você tem uma enorme gaveta cheia da melhor lingerie e anda desse jeito. Eu não te entendo, acho que está maluca.

- Não tem o que entender mãe. Ta um tremendo calor e eu adoro andar assim.

- Só que isso é falta de higiene.

- É nada. Com esse calorão se eu coloco calcinha logo ela ta toda melada e sem ela fico fresquinha, isso sim. Além de tudo é muito mais gostoso.

- Minha filha ficando moça e andando sem calcinha, eu nunca vou aceitar isso. Eu juro que nunca vou entender.

- Fica fria mãe, não esquenta que ta tudo bem. Vou ai, tchau.

A Filo saiu e foi pra escola deixando a mãe com os olhos cheios de lágrimas e opacos pelo desgosto que a filha lhe fazia sentir. A atitude de sua menininha era uma aberração para a pobre velha.





Entre as várias amigas que a Filo tinha no colégio havia uma menina da mesma idade que ela, chamada Ana Claudia, e as duas eram inseparáveis. Faziam as tarefas de casa juntas, tinham os mesmos gostos e partilhavam todos os segredos que tinham, só que a amiga era bastante inocente e a Filo ainda não tinha contado pra ela as experiências sexuais que tinha tido. Na volta pra casa elas conversavam:

- Eu passei de manhã na sua casa pra gente vir juntas a aula, mas você já tinha saído.

- Sai mais cedo. Minha mãe tava enchendo o saco e eu nem te esperei pra não discutir com ela.

- É, eu notei que ela tinha chorado. O que você aprontou Filo?

- Nada não. É que ela não aceita que eu não goste de usar calcinha e fica pegando no meu pé.

- E ela tem razão. Eu também não consigo entender essa sua mania.

- Vai Aninha, deixa de ser careta. É a maior delícia sentir a “prexeca” livre, sem contar com o lado prático. Quando to com o meu namorado é só erguer a saia e ele pode meter em mim em qualquer lugar.

- Mas Filo, você não é virgem?!

- Faz uma semana que não. Eu ia te contar, só que a gente não ficou sozinhas desde que aconteceu.

- Jura? Foi com o seu namorado?

- Não. Eu te falei que a minha irmã é lésbica, lembra? Foi naquele dia que a gente só teve duas aulas, eu cheguei em casa e...

A Filo contou pra sua amiguinha sobre o flagrante que deu em sua irmã e a amiga dela, falou sobre o pênis de plástico preso em uma cinta que elas usavam e, com detalhes, explicou pra ela como a sua irmã lhe tirou a virgindade.

- Você é louca Filo! Como foi deixar a Rosalinda fazer isso com você?

- Ela não queria, mas eu insisti até que a convenci.

- Mas por que Filo?

- Eu vi as duas gozarem e morri de inveja. Você já gozou alguma vez?

- Eu não. Uma vez eu fiz carinho em mim mesma e fiquei toda arrepiada, mas não consegui gozar. Fiquei é com uma puta dor na consciência e jurei nunca mais fazer isso.

- Boba. Não tem coisa mais gostosa na vida. Quando você gozar a primeira vez vai entender tudo o que eu to falando.





Naquela tarde a Ana Claudia não conseguia parar de pensar no que a Filo tinha lhe contado. Quando foi tomar banho, demorou ensaboando os pelos ralos que tinha entre as pernas e teve uma sensação estranha, bastante prazerosa.





No outro dia depois da aula...


- Hoje á tarde eu não vou sair Filo, tenho que estudar pra prova de amanhã.

- Eu também. To mal pra burro nessa matéria e se não me esforçar vou acabar levando pau nela.

- To na mesma situação e o que é pior, cheia de dúvidas.

- Faz o seguinte: Vai lá em casa mais tarde e a gente estuda juntas, assim tentamos tirar as dúvidas uma da outra.

- Ta legal, lá pelas duas eu passo lá.





Elas estudaram durante várias horas e pararam para descansar e fazer um lanche. Nessa hora voltaram a conversar sobre o assunto do dia anterior.

- Filo, você não está arrependida do que fez? Aquilo que me contou ontem.

- Claro que não. Já te falei que você só vai entender quando conseguir gozar.

- E como é que é?

- Não existe coisa mais gostosa Aninha. Dentro da gente esquenta e as pernas ficam toda mole. É o maior barato amiga.

- Ontem, quando fui pra casa depois da nossa conversa, enquanto eu tomava banho...

A Ana Claudia contou pra Filo da sensação estranha e gostosa que tinha tido enquanto se ensaboava e a amiga falou pra ela:

- Quando você se sentir assim se masturba. Garanto que vai gozar.

- Mas como é que faz?

- Enfia o dedo na “xana”, ora.

- E não dói?

- Dói nada, é a maior delícia.

- Não sei se vou ter coragem.

- Deixa de ser boba Aninha. Você não imagina o quanto é gostoso.

- Eu tenho vontade, mas sinto medo.

A Filo sentou ao lado da amiguinha e lhe disse carinhosamente:

- Bobinha.

Enquanto falava levou a mão a uma das coxas dela e começou a alisar ela.

- Filo, que é isso? O que você está fazendo?

- Fica fria Aninha, fecha os olhos e relaxa. Senti o quanto é gostoso.

A mão da Filo acariciava a coxa da amiga, que se sentindo arrepiada obedeceu. Fechou os olhos e sem perceber abriu as pernas.

- Assim menina, deixa as pernas bem abertas que eu vou te fazer gozar.

A Filo subiu com a mão até a calcinha da Ana Claudia, puxou ela de lado e bem devagar enfiou um dedo em sua bucetinha.

- Ai que gostoso, ela disse gemendo.

O dedo da Filo começou a entrar e sair com facilidade, pois nessa ora a amiga estava toda molhada. Ela falava com uma voz suave e quente perto da orelha da Ana Claudia:

- Goza amiga, goza. Senti como é gostoso. Assim Aninha goza... Goza...

- Eu to. Acho que to gozando. Não para Filo, não para...

A Filo aumentou a velocidade com que masturbava a amiga e ao mesmo tempo passou a mordiscar e a enfiar a língua na orelha dela, até que sentiu que sua mão ficava toda melada. Ela tinha ensinado a amiguinha a gozar.






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CARLOS CUNHA
O poeta sem limites






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