Abri o espaço para escrever um poema. Tenho mais facilidade com os versos, do que com a prosa. Mas os olhos pesados, já relutando com o sono, eram um nítido sinal de que não sairia poema nenhum. Por isso abri em "artigos", sem ter o que escrever. Já que nada de especial tenho na cabeça, vou contar um fato de hoje:
Nossa...
Não vou conseguir... O sono está mais forte que tudo...
Mas nem mais me lembro o que ia contar....
- O aluno que mostrou a cueca, na sala de aula...
- O curativo de óxido de zinco, que eu comi, junto com a batatinha, pois esqueci que havia saído do dentista naquela horinha...
- O pequeno anúncio, distribuído no calçadão pelo menino, mulher que lia a sorte nos búzios;quase fui, não fosse tão longe dali.
O resto, complemento outro dia qualquer. A verdade é que...
Não se pode lutar com Morfeu.
Ele vem, de manso, disfarçado
E me pega
Sonolenta
Frouxa
Lerda
Quase morta...
Também, poxa!!!
Trabalhei o dia todo...
Vou é dormir...
Psiu!!!!
Vai também
Que a hora avança...
Vai, eterna criança...
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