Ao Espyryto Santo (II) -- 26/08/2001 - 14:26 (eva braun)
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Uma pena que tenhas interpretado minha tyetagem agreste glauberiana como tolices de uma doidivanas. Mas teve um ponto positivo,para mim. Zapeei o Usina em busca dos teus textos. Comecei a lê-los (o que me levou um bom par de horas, entre o café da manhã e o almoço de um enfadonho domingo) e...sglurk!, sim, mais uma vez se confirma que nem tudo é inteligência neolítica neste site afinal de contas. Com que versatylydade passeias entre os mais variados temas. Inspirada em Karl Kraus, eu diria que a cultura(ou referências culturais) pende no teu discurso como a roupa num modelo de alfaiate. Chego a pensar que se eu pudesse olhar o interior de tua caixa craniana, veria obras completas lá dentro. E com que fôlego discorres numa linguagem pós-pós-pós-tropicalista, que me faz imaginar um quadro da Santa Ceia revisitada, com Nietzsche ao centro, repartindo a geléia geral com seus apóstolos - Glauber(Welles?), Oswald,Macunaíma, Torquato, os irmãos Campos, os Titãs, e Caetano(no papel de Judas).
OK, agora sem sacanagem, gostei bastante dos ensaios, tanto que vou imprimi-los para ler com mais calma, pois na tela é um saco.
de cem dias? A assassinatura entregou de bandeja o quadro para as obras de Kless & Milene, o que a longo prazo deixará o quadro negro. Viva Agostinho da Silva!