Estávamos ávidos em chegar em casa, após um intenso dia de trabalho e calor. Antes de chegar à parada dos ônibus tivemos conhecimento da greve dos rodoviários. Bem na hora da volta do trabalho.
Tinha que ter sorte! Estava morto. Fui em busca da condução, quando chegou uma Kombi apinhada de gente.
Implorei e não cabia mais ninguém! Mas alguém disse que não se importasse, eu poderia ficar deitado no alto segurando com as mãos nos bancos. Não tinha jeito, aceitei!
Fiquei com a cabeça de frente para um negro parrudo e com cara de tarado.A bunda coloquei para cima e deixei os ovos para baixo.
A Kombi seguia vagarosamente, e de repente senti uma mão alisando os ovos. Pedi para que largasse e logo surgiu outra mão que abriu a minha braguilha.
Uma loucura! Meu pau estava molhinho, não tinha como subir. De repente senti os movimentos da mão alisando meu pênis. Pra cima, para baixo, e após muito custo o pau ficou duro. Pra quê? Gritei para pararem com aquilo e nada.
Os passageiros aprovavam e me vaiaram. Então eu disse para chupar devagar. O negão da minha frente disse que estava passando mal e virando os olhos, disse: Vai ter que chupar meu pau. Sorte minha que ele não podia levantar.
Mas alguém me salvou e abocanhou o pau do sujeito. Mas quando ele gozou acabou encontrando meus lábios e na marra me beijou. Nojo! Nojo foi o que senti, mas não tinha como evitar.
No caralho as mãos foram substituídas por uma boca e ai, ai! Foi uma loucura, até que sem a boca do negão eu disse: Vou gozar! E, quando estava gozando a pessoa que chupava começou a vomitar. Foi uma merda!
Esperma para todo lado, e o motorista ao receber a porra na cabeça, parou o veículo e foi abalroado por trás por outro carro.
E uma bruta confusão, formou-se! E sabe para quem sobrou? Para mim! Os passageiros me acusaram e disseram que eu atentei para o pudor.
Depois que chegamos a Delegacia e eu mais morto que vivo. Tanta porrada levei, que tiveram que me colocar na cela para me proteger.
Mas a noite já era alta e fui colocado numa cela com um monte de gente. Não tinha como dormir, e um viado, cheio de graça, disse que eu poderia deitar com ele na rede, que ficava no alto do cubículo.
Quando me instalei na rede o cara ficou com a cabeça nos meus pés, como na posição 69.
Eu já dormia quando fui acordado. Os presos gritavam e me encheram de porrada. A bichona quando eu gozei dormindo, tirou a boca, e eu sem saber gozei na cabeça dos que estavam em baixo.
Hoje estou aguardando o veredicto do Tribunal. Arranjei um advogado com meus pequenos recursos, mas os honorários serão pagos com meu pinto. O cara é gay!
Mas não entendi a pergunta que o advogado de acusação fez.
Para provar que era eu que estava na Kombi ele perguntou: Essa foto é sua? Eu confirmei!
E ele: Você estava presente quando ela foi tirada?
O riso ecoou no Tribunal e fui condenado a fazer serviços para a comunidade durante um ano.
Essa história me foi narrada por uma pessoa que diz ser verdadeira. Não acreditei, mas como o cara estava me olhando de um jeito esquisito e pelo volume na calça. Tenho minhas dúvidas. O cara deve estar a perigo. Estava com o pau duro e cheio de saliências para o meu lado.
E malicioso apontava para o caralho e disse: Não dá para você me pagar essa história com uma chupadinha?
Moço! Sou casada e meu marido é mais louco que você. Tô fora.
Fim.
