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Erotico-->Putas & Meretrizes/Colheita de flores e orgias (capítulo 3) -- 18/07/2006 - 02:21 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
















...faz comigo igual. Beije, chupe, morda, lamba... Faça comigo tudo o que tiver vontade e quiser fazer!


CARLOS CUNHA







Putas & Meretrizes



Capítulo 3

(colheita de flores e orgias)



No outro domingo a igreja estava novamente cheia, com as mesmas pessoas que iam ali todas as semanas. As três moças – Rosalinda, Filomena Amparo e Maria da Graça – se encontravam sentadas no mesmo banco da frente e vestidas com os seus chamativos vestidos floridos, que usavam nos dias de festa. As velhas tagarelavam, as fofocas maldosas que faziam sempre que se encontravam, e os austeros senhores, com os seus chapéus na mão, esperavam pelo inicio da missa.
O padre foi bastante eloqüente e muito demorado no sermão daquele dia e ao término da cerimônia só uma pessoa permaneceu na igreja, quando todas as outras saíram rapidamente para fora dela. Ela ficou ajoelhada até ter certeza que todos tinham saído e então se dirigiu sorrateiramente até a sacristia.
Lá o padre Yutaka, que tinha mandado o sacristão fazer algo que não era necessário e que o faria ficar fora por mais de uma hora, esperava por essa pessoa e teve o cuidado de passar a chave na porta assim que ela entrou. Ela sorriu para o padre, quando viu a frente de sua batina erguida pelo enorme pau duro que ele tinha, e se ajoelhou na frente dele. Ergueu a batina dele e com os olhos fechados, como se estivesse concentrada em uma ardorosa oração, tirou seu enorme cacete de dentro de sua cueca e o chupou cheia de veneração e com verdadeira adoração. Essa velha beata, que o padre dava um tratamento especial e metia nela todas as semanas, era a mãe das meninas Filomena e Rosalinda.




Por falar nas meninas, as duas irmãs e a amiga inseparável da mais velha estavam se dando muito bem. A Rosalinda já tinha se acostumado com o namoro da irmãzinha e estava feliz com as muitas oportunidades que ele dava para ela de ficar a sós com a Maria das Graças. Estava na verdade adorando aquela situação, que no começo a tinha deixado tão nervosa. Tinham combinado dar um passeio no campo e as amigas e o casal de namorados iam poder aproveitar bastante ás horas calmas que iam ter naquela tarde.
Logo depois do almoço a Rosalinda falou pra mãe dela:

- Nos vamos dar um passeio no campo. O dia está lindo e propício pra passear.

- Vocês vão sozinhas? Eu acho perigoso andarem por lugares solitários.

- Não é não mãe, a gente só vai colher umas flores e caminhar um pouco. Além disso, a Maria da Graça vai com a gente e o que pode acontecer se nos ficarmos sempre juntas?

- Ta bom. Vão, mas não saiam uma de perto da outra e estejam aqui bem cedo.

- Não se preocupe não mãe. Vamos voltar antes de anoitecer e trazer umas flores bem bonitas pra senhora levar para o padre enfeitar a igreja.

A mãe das meninas ficou muito contente, pois com as flores, que elas prometeram trazer, ia ter uma desculpa para ir á igreja de noite e se o padre estivesse sozinho...




Faltava pouco para as duas da tarde quando a Filo, sua irmã e a amiga dela se encontraram com o namoradinho da primeira e foram dar o planejado passeio. Caminharam quase uma hora, entre verdes arbustos e pequenos arvoredos, pisando na terra macia com seus chinelos confortáveis, até que chegam a uma maravilhosa cachoeira. As águas dela caiam em um lago calmo e cristalino onde as meninas, que tinham levado os seus maiôs, e o rapaz foram nadar assim que chegaram. Divertiram-se por algum tempo e quando eles saíram da água o casal de namorados foi sentar debaixo de uma árvore e as duas amigas também procuraram uma sombra, para se protegerem do sol quente. Encontraram um gramado, ao lado de uma grande pedra, e longe da visão do casalzinho logo estavam nele deitadas se beijando e dando o maior amasso. Enquanto elas trocavam beijos a Filo tinha o seu peitinho chupado pelo namorado e pela primeira vez pegava no pau dele, batendo para ele uma punheta e o fazendo gozar antes de voltarem para a água.




Já era de tardezinha quando as duas irmãs e a amiga voltaram do campo trazendo o monte de flores do campo que tinham prometido para a bondosa viúva e ela muito contente foi logo levá-las á igreja. No caminho a velha senhora caminhava depressa, ansiosa pelo consolo que ia receber, mais uma vez naquele dia, do bondoso padre Yutaka.



Primeiro Capítulo



(as imagens do texto são links de vídeos eróticos)





CARLOS CUNHA
O poeta sem limites









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