É, talvez, o grande mal da humanidade: reconhecer seus grandes valores depois de mortos... E vangloriam-se da grandeza de quem não reconheceram em vida...
Vejam como um poeta pode “captar” o sentimento de outro, falando por ele:
Notinha elucidativa:
As repetições (enfáticas) na introdução acima são propositais.
É necessário que isso se explique, por causa dos “pseudo-intelectos” que ousam “parafrasear” a outros, achando que sua imbecil forma de escrever fica “melhorzinha”. O que me faz rir um bocado, diante de tamanha inocência... Puft!