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Artigos-->157. O AMOR AOS FAMILIARES — HERMÍNIO -- 26/03/2003 - 07:08 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Os trabalhadores de Jesus sempre serão bem recebidos. Não queiram, pois, partilhar das benemerências, sem antes se aterem a perlustrar, com máxima confiança, os caminhos do Senhor. Vamos circunscrever nossa mensagem a tema bem genérico: o amor aos familiares.



Carinhosamente, dedicamos esta mensagem a toda a família do escrevente, que tão bem tem resistido às facécias dos que se implantam ao derredor de todos os familiares, na expectativa de surpreenderem alguém desatento.



Sabemos que os filhos devem a vida aos pais, mas não é só isso: devem também série de préstimos valiosíssimos na conservação da integridade física através de inúmeros cuidados com a saúde e, posteriormente, no desenvolvimento mental e intelectual. Por outro lado, se são compensadoras as promessas de esperançosas alegrias que os rebentos proporcionam, também são inúmeras as pequenas contrariedades que, no dia-a-dia, vão acumulando-se para, ao final, “estourarem” em alienação que, se não for bem compreendida, pode levar os pais ao desespero.



Por isso é que nos congratulamos com quantos têm o discernimento de oferecer certa liberdade, sem, contudo, propiciar facilidades para que os vícios possam vir a instalar-se, o que criaria, de fato, problema de difícil solução. Quando os pais sabem temperar a pieguice de certos momentos de enlevo, com a severidade que se faz necessária quando a criança pretende abusar da confiabilidade paterna, obterão dos guias familiares — dos antigos “lares” — a conduta mais consentânea para cada momento aflitivo. Assim, pregamos a volta à prece, para que sejam invocados os espíritos protetores, os anjos da guarda, que saberão bem inspirar àqueles que primam por proceder em harmonia com os mandamentos da lei de Deus, bem como com os ensinamentos de Jesus.



Sem que tenhamos forcejado por penetrar nesse mundo encantado da ajuda provinda da misericórdia de Deus, não obteremos mais do que simples nuanças de comportamento devidas aos influxos espontâneos das entidades. Essa atitude positiva de despertar para a prece rogativa de auxílio é tremendamente eficaz para se situar todo o corpo familiar favoravelmente à obtenção dos incrementos de luz necessários para que tudo decorra em ambiente de paz e serenidade, capaz de fazer frutificar a harmonia favorável para o desenvolvimento coletivo do grupo, unido, mais do que por laços de sangue, por afinidades extracorpóreas que se notabilizam na esfera da realidade superior.



Em outras palavras, o corpo familiar, quando estruturado sobre bases fundamentadas nos princípios do evangelho, obtém dos espíritos guardiães o benefício de se estratificarem em largo campo social, progredindo em conjunto, quer sob o mesmo teto na face da Terra, quer nos trabalhos em que coletivamente se empenham neste nosso plano.



Em suma, fazer o bem é motivo de júbilo para quem o pratica, para quem o recebe e para quem se constituiu em protetor individual. Que dizer, então, quando todo o grupo familiar procede harmoniosamente, granjeando para si as benesses das autoridades superiores a quem cabe reger os destinos da humanidade, quer englobadamente, quer nas diversas facções em que tão numerosamente se dividem e se subdividem?!



É altamente estimulante encontrar grupos coesos como esta família, que tem no estudo a sua dignidade e no trabalho a sua força. É claro que reveses existirão, mas servirão para comprovar o valor de cada membro, que terá para si a informação de que o caminho a ser trilhado é o da compreensão, da colaboração, da ajuda mútuas, para que todos possam progredir rumo à realização maior de sua presente encarnação, dentro dos objetivos traçados para cada um no ambiente familiar. Mais tarde, quando tiverem oportunidade de confirmar o que vimos asseverando, poderão verificar que muito pouco revelamos do que na realidade existe em torno desse congraçamento.



É, pois, com muito orgulho que nos inserimos neste grupo, para oferecer nossos préstimos. Sendo assim, busquem o auxílio de seus protetores quando estiverem sentindo-se inseguros, sem firmeza moral ou física, quando acometidos por tentações, quando se julgarem perdidos na solidão. Saberão, nesse momento, inequivocamente, que sempre haverá quem vele incansavelmente pelo bem-estar moral de cada membro da equipe.



Evidentemente, repetimos, só obterão o auxílio pedido, se pautarem o procedimento pelas normas que têm aprendido nas leituras e que a custo de muita reflexão vão sendo introduzidas paulatinamente em sua consciência, de molde a reger cada ato, em cada nova situação a ser enfrentada.



Vamos sustar por aqui a delonga e prometer estar por perto para, em tudo que for conveniente, interceder, com o espírito de justiça a pautar cada interferência, de sorte que a ninguém seja dado cometer nenhum ato em desacordo com os critérios estabelecidos para o bom andamento das missões e das provas que todos deveremos superar, para demonstrar que estamos aptos a enfrentar cada vez maiores obstáculos, pois a cada um segundo o seu valor.







Graças a Deus, pudemos inscrever-nos para participar desta mesa, com tema que de muito perto sempre nos interessou. Fique com Deus e com Nosso Senhor Jesus Cristo!



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