Recebi um e-mail interessante, e sem experiência no assunto, resolvi publicar.
Veio de uma leitora de São Paulo que prefiro omitir o nome.
O e-mail:
Querida Cinézia.
Era uma simples brincadeira, quando de repente me vi totalmente drogada pelo pinto do David.
Pode não acreditar, mas era algo sem tamanho. Era maior que dois tijolos! Dizem que o tijolo tem 20 centímetros, mas juro que era bem maior. Estávamos em uma casa em construção em que os tijolos não tinham a cobertura do cimento. Então quando ele pediu licença para urinar, deu para ver o caralho. A casa ainda não tinha portas nos cômodos.
Quando ele olhou de relance e viu meus olhos paralisados naquele pinto, ele pediu desculpas, mas esqueceu de colocar para dentro da bermuda.
Ele estava bem próximo, quando tentou consertar a mancada. E disse que é costume secar o caralho antes de guardar.
Meu rosto parecia um pimentão vermelho, dissera ele. Envergonhada baixei os olhos, mas não podia evitar olhar para aquele salgado caralho. Salgado? Shiii!!! Me trai!
Sabe como foi? Vou contar: Ele pegou com as duas mãos o pinto e começou a bater na parede. Disse que era para secar. Cada vez que ele me olhava, parecia que tinha o poder de hipnotizar e fui chegando perto, e com medo que machucasse aquele troféu, eu segurei o caralho, que loucura! Senti o bicho tremer em minhas mãos.
David ria e gemia. Fiquei preocupada e ele sacana disse que era tesão. Novamente assustada agora com meu amigo, perguntei o que poderia fazer. Ele disse que nada, já que eu era virgem e amigos. Então eu disse para ele não se preocupar e faria tudo para ele melhorar. O caralho crescia e crescia em minhas mãos. Senti que o bicho estava gripado. Um líquido jorrava da cabeça do pinto, não era leite, mas era viscoso.
O pinto queimava minhas mãos, quando eu comecei a mexer para cima e para baixo e David gemia, gemia!
De repente ele se contorcendo e de desejos, tomou minha cabeça com uma força descomunal e pediu que eu chupasse. Vendo o estado do amigo, não recusei. Parecia um salame ou um pepino, mas dos grandes.
Foi quando senti o sabor salgado e gostei. De repente o amigão disse: Não jogue fora, vou dar a você, parte da minha alma.
Parecia que eu estava sugando uma teta da vaca. Moro em uma Fazenda e conhecia bem!
Foi horrível quando David começou a jorrar o leite dentro da minha garganta. Parecia uma cascata. Quase que me afoguei, mas bebi tudo. Não caiu nenhuma gotinha no chão.
Lembro que o amigo, alisava minha garganta e mostrava como eu tinha engolido o caralho. Não acreditava ser a minha primeira vez.
Acabamos brigando. Eu juro que foi minha primeira vez e ele diz que nunca uma mulher conseguiu encostar os ovos na língua.
O pior que estou saudosa do amigo que não quer me ver. O que devo fazer, querido Escritora?
Querida amiga: Faça o que quiser, mas afaste de mim esse cálice. Tô fora!!!
Não tenho essa experiência tamanha. Aiiii! Que calor!!!
Fim.
