Estávamos ansiosos! Nada de chegar a hora do jogo do Brasil contra a França.
Ruth a nova empregada, desmiolada como sempre, ao atravessar a rua atropela um carro que está parado. O dono, um rapagão com seus um metro e noventa sai do carro para ver se tinha algum amassado ou arranhado, já que a nossa secretária portava uma vassoura.
O rapaz xinga a nossa serviçal, quando essa ameaça-o com uma vassourada. Com o barulho, curiosa.; vou ver o que acontece, e vejo aquele monumento de homem. Arrepios tomam conta do meu corpo. Minha xoxóta não para de piscar e incontinente brigo com Ruth e ofereço ao rapaz que ele entre para tomar um lanche. Por sorte ele aceita e o levo para a piscina.
O calor toma conta do ambiente! Ele diz chamar-se Lúcio e lamenta não estar de sunga. Diz que adora piscina e o calor pede um banho.
Prontamente ofereço uma sunga e peço a Ruth para pegar no quarto de hospede.
O rapagão fala do trabalho e logo voltamos ao assunto principal que é o jogo do Brasil.
Tenho minhas dúvidas quanto ao resultado. Acho que será muito duro. Ao dizer isso, olho sorrateiramente para as coxas do Lúcio e vejo que ele está de pau duro.
Ao ver que eu vi o seu estado, ele coloca as mãos na frente tentando tapar a visão.
Percebo que o rapaz está sem jeito e pergunto se ele não quer conhecer meu quarto.
Ele prontamente aceita, e de mãos dadas caminhamos para a minha suíte e trocando beijos nas escadas encontramos a cama.
Nossos corpos já estão despidos das vaidades e as roupas estão espalhadas pelo chão.
No rola-rola, estamos quando o abajur da mesinha cai e ao tentar pegar o Lúcio vendo minha bunda quer enfiar o caralho em mim. Não deixo! Nunca dei meu cú para ninguém. Não seria aquele caralho que iria entrar na minha bundinha.
Discussão e mais discussão, quando Ruth preocupada e sacaninha, corre ao nosso encontro. E como não quer nada se oferece para o rapaz. Muito puta eu estou. Depois de ser chupada e chupar, no melhor da festa sou passada para trás.
Lúcio enfiou o caralho no cú da Ruth e está com os dedos em minha xoxóta. Vejo o vibrador o meu amigo das horas em que estou só. Coloco-o nas mãos do rapaz e ele tira e enfia. Ai, ai...é uma loucura. Mas quero o pau dele na minha buceta.
Ruth não deixa e acabo despedindo-a. Ele ri e começa a gritar. Com o alarido chega o jardineiro e a mulher.
Discussões e tapas. Acabo escrevendo esse conto por estar na Delegacia, aguardando o Delegado que não sabemos quando vai chegar. O carcereiro quer nos colocar na cela, porque quer assistir ao jogo do Brasil com a França.
E nós, pergunto? O carcereiro diz que não pode fazer nada. Na Delegacia não tem televisão e como foi um fragrante não pode nos liberar.
Estou com o meu micro portátil e cheia do tesão. Peço ao carcereiro para publicar esse texto na Usina de Letras. Ele diz que vai publicar. E nós só saberemos do resultado quando ele chegar. Puta que pariu. Azar. Será que o Brasil vai ganhar? O rapaz e a Ruth estão rindo de mim. Ficaram numa cela em frente a minha, na maior sacanagem. E eu? Aiiiiii....
Acho que vou tocar uma punheta, assim o tempo passa rápido. Espero que o que estou pensando não aconteça. O quê? Nem quero pensar se o Brasil perder. Será uma dupla sacanagem.
Fim.
